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Artigo

  • Os doces

    O sábio Yitzchak Isaac de Kamarna usava uma loja de doces como metáfora para dar exemplos sobre o que encontrar no caminho da busca espiritual. “Quando a pessoa entra numa loja com várias balas e bombons, o doceiro oferece a ela uma amostra de cada produto. Depois de provar de tudo e se decidir pelo que quer, o cliente ouve do vendedor: ‘Agora você pagará para comer o que lhe deu prazer’”. Kamarna explica a relação entre o exemplo e sua filosofia: “Todos nós, no início da jornada espiritual, temos o que é chamado de ‘sorte de principiante’. A amostra grátis da Luz Divina está plantada nos corações e acorda ao menor sinal. Na medida em que escolhemos nosso caminho, cabe a nós pagarmos um preço, se desejarmos nos aprofundar nele”.

  • A sabedoria do esperar

    “Há tempo de plantar e tempo de colher”, diz Salomão no Eclesiastes. Existem momentos em que o guerreiro parte para o combate. Mas existem momentos em que é preciso ter paciência e rezar. As coisas virão no seu devido tempo. Não se preocupe. Não adianta parecer ocupado ou iludir-se com a sensação de que está fazendo alguma coisa. No intervalo entre um combate e outro, o Guerreiro fuma seu cachimbo e espera. Se não agir assim, seus olhos não poderão enxergar os sinais de Deus. E todos os mapas capazes de guiar seus passos podem passar despercebidos.

  • O poder do pensamento

    O sábio grego Heráclito disse: “O caráter de uma pessoa é igual ao seu destino”. Mark Fisher criou um interessante método para desenvolver a personalidade – e, desta maneira, ampliar nossas possibilidades do destino. Como nossos pensamentos tendem a se materializar no cotidiano, ele sugere que criemos, mentalmente, nossa “vida ideal” – e que depois comecemos a projetá-la a nossa volta de maneira insistente. Para isto, utilizamos palavras e imagens muito claras, que serão repetidas exaustivamente durante todos os dias das nossas vidas. À medida em que o pensamento vai se fortalecendo, as coisas que imaginamos começam a acontecer. Sei que nem Fisher, nem eu estamos dizendo algo inédito para você. Mas é sempre importante a gente lembrar do poder do nosso pensamento e das transformações que ele pode causar, se trabalhado constantemente de maneira correta.

  • Choque de trens

    Lamentável o desastre ocorrido em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, deixando 8 mortos e 101 feridos. Esse acidente reforça a maldição de outros fatos semelhantes, com mortos a lamentar e feridos com gravidade. Os acidentes ferroviários são, portanto, menos incomuns do que no estrangeiro. O Brasil tem necessidade de uma extensa rede ferroviária ligando o Norte, o Centro e o Sul do País. Durante anos o saudoso professor Eugênio Gudin bateu-se pela privatização de toda a rede ferroviária, o que não se consumou, pelo que nos consta.

  • O direito à verdade

    RIO DE JANEIRO - A publicação do livro "Direito à Memória e à Verdade", lançado sob patrocínio do presidente da República, é um passo à frente -e passo importante- para esclarecer, mas sem denunciar legalmente, os muitos crimes do regime militar (1964-1985).

  • A poesia de Machado

    Tão forte se tornou a posição de Machado de Assis na ficção brasileira, em nossa contística, na crônica e mesmo na análise de nossa cultura em geral, que sua poesia foi sempre colocada em plano inferior e, por isto, muito pouco estudada ou mesmo lembrada. Contudo foi assim que ele apareceu quando o menino de 15 anos, com um soneto, chamado "À Ilma. Sra. D.J.P.A.", que num jornal sem importância, o "Periódico dos pobres".

  • Lições de uma vida

    Um feiticeiro conduz seu aprendiz pela floresta. O aprendiz, que escorrega e cai a todo instante, cospe no chão traiçoeiro e continua a acompanhar seu mestre. Os dois chegam a um lugar sagrado e, sem parar, o feiticeiro dá meia-volta e retorna. “Você não me ensinou nada hoje”, diz o aprendiz. “Ensinei, mas você não aprendeu”, responde o feiticeiro. “Estou tentando lhe ensinar como lidar com os erros da vida. Você deve lidar com eles da mesma forma que com os seus tombos. Em vez de amaldiçoar o lugar onde caiu, deve procurar aquilo que o fez escorregar, para não tornar a fazê-lo.

  • Sem pressão

    O STF não julga sob pressão, seguindo na sua plenitude a tradicional linha da Justiça. Órgão impoluto, que honra o pensamento jurídico brasileiro, julgando sempre pelo mérito e não por influências estranhas à sua maneira de ser. As notícias que correm sobre o julgamento dos 40 do mensalão pelo STF, são, portanto, indevidas e injurídicas.

  • Achacando novamente

    Já escrevi aqui diversas vezes, movido pela observação do nosso comportamento no geral apático, resignado, submisso, subserviente perante a ortoridade e, ouso dizer, desfibrado e passivo, que somos um povo ovino. Certamente a generalização deve ser vista com as necessárias reservas, pois já houve, aqui e ali em nossa História, episódios em que pelo menos parte de nós não procedeu como uma carneirada. Mas hoje, não. Hoje, governados por medidas provisórias e canetadas diversas, não só nos tangem para lá e para cá como um rebanho de que nem é mais necessário cobrar docilidade, como debocham da gente o tempo todo - mentindo, achando que somos todos imbecis e curtindo com a nossa cara. O comentário geral é de que o povo não respeita mais os governantes, especialmente deputados e senadores. Acho isso engraçado, pois, na minha opinião, é exatamente o contrário. Eles é que não nos respeitam e não estão querendo nem saber o que pensamos.

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