Portuguese English French German Italian Russian Spanish
Início > Pesquisar

Pesquisar

Foram encontrados 34053 itens para sua busca (exibindo de 28636 a 28650)

Notícia

  • Ao vivo: Homenagem a Roquette-Pinto na ABL

    Publicada em 16/12/2007 (atualizada em 17/12/2007)

    Assista ao vivo à homenagem que o grupo "Cantores do chuveiro" presta ao acadêmico fundador da primeira emissora radiofônica do país, através do espetáculo musical "Quem canta faz a hora".
  • O legado de Vilaça

    Publicada em 16/12/2007 (atualizada em 17/12/2007)

    O editorial do Jornal do Commercio (PE) é dedicado ao encerramento do mandato do acadêmico Marcos Vinicios Vilaça à frente da Academia Brasileira de Letras.
  • Petit Trianon, a sede da ABL

    Publicada em 16/12/2007 (atualizada em 17/12/2007)

    Em 15 de dezembro de 1923, o Jornal do Brasil noticiava a nova sede da Academia Brasileira de Letras.
  • Cavaleiro errante versão infantil

    Publicada em 16/12/2007 (atualizada em 17/12/2007)

    O livro "Dom Quixote para crianças", do acadêmico Arnaldo Niskier, é destaque no "Caderno Idéias", do Jornal do Brasil.

Artigo

  • À espera da nova cultura da paz

    Jornal do Commercio (RJ), em 14/12/2007

    A Aliança das Civilizações das Nações Unidas realizou a sua primeira reunião da segunda etapa no Rio de Janeiro de 8 a 10 de dezembro. Defrontou-se com o tema em que a discussão da interculturalidade encontra o seu limite de diálogo: o reconhecimento do universal dos Direitos Humanos como caminho para a retomada de uma cultura da paz.

  • Lula, uma chanchada

    Folha de S. Paulo (SP), em 16/12/2007

    RIO DE JANEIRO - A semana que passou foi, ao mesmo tempo, dura e mole para o presidente da República. Como chefe do governo, amargou duas derrotas no Senado, uma delas vexatória, pois se empenhou pessoalmente até o último momento pela prorrogação da CPMF.

  • O bonequinho deu umas dormidinhas

    O Globo (RJ), em 16/12/2007

    Na quarta-feira passada, sabedor de que, no Senado da República, estaria sendo travada a grande batalha democrática da CPMF, liguei a TV cedo, mandei buscar farto suprimento de pipoca e, juro a vocês, assisti a todo o espetáculo, com exceção dos comparativamente raros momentos em que caí no sono e fui logo despertado por um dos muitos brados retumbantes dados no plenário. Eu não me perdoaria se perdesse aquelas cenas, que, para começar, só podiam acontecer no Brasil mesmo. Imagino que, em qualquer outro país, o espanto seria absoluto e muita gente não ia acreditar nem vendo.

  • O instante mágico

    Extra (RJ), em 15/12/2007

    É preciso correr riscos. Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça. Todos os dias Deus nos dá, junto com o sol, um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. Quem presta atenção ao seu dia, descobre o instante mágico. Ele pode estar escondido na hora em que enfiamos a chave na fechadura da porta pela manhã, no instante de silêncio logo após o jantar, nas mil e uma coisas que nos parecem iguais. Esse momento existe: um momento em que toda a força das estrelas passa por nós e nos permite fazer milagres.

  • O perdão

    Extra (RJ), em 16/12/2007

    O monge Chu Lai estava descansando próximo a um riacho, quando um jovem discípulo se aproximou dele e disse: “Queria saber qual a melhor maneira de servir a Deus”. Sem titubear, o monge respondeu: “Oração, penitência, reparação”. “E qual a pior maneira?”, quis saber o rapaz muito ansioso. “Ofensas ao próximo”, tornou a responder o monge, de forma bem direta. “Pensei que a pior coisa fosse a ofensa a Deus”, retrucou o rapaz, meio confuso. “Você está enganado”, explicou Chu Lai: “Deus está em toda parte e você poderá encontrá-lo sempre que se arrepender. Mas, quando se ofende o próximo sem razão, Ele pode partir para um lugar distante e, nesse caso, você não terá jamais uma oportunidade para Lhe pedir perdão.”

  • Pequeno sinal

    Extra (RJ), em 17/12/2007

    Alguns anos atrás, minha mãe saía para se encontrar com uma amiga e, ao passar pelo jardim de nossa casa, colheu uma rosa para presenteá-la. Assim que a amiga a viu, começou a chorar. Após algum tempo, virou-se para minha mãe e explicou: ‘Perdi minha mãe há dois meses. Acordei hoje com uma profunda tristeza, queria saber se ela estava feliz em seu novo lugar. Jamais recebo flores, mas pedi a mamãe que me desse um sinal: se alguém, hoje, me oferecesse uma rosa, isto significaria que ela estava bem e alegre. Muito obrigada por ter Sido o instrumento desta mensagem.