ABL e Nova Fronteira prestam homenagem a Evanildo Bechara
Publicada em 22/02/2008
Publicada em 22/02/2008
O avanço da popularidade presidencial tornou-se um bordão em nossa conjuntura política. Desarvora as oposições neste quadro inédito para o meio de um segundo mandato. O Presidente atravessou todas as crises e vaticínios de catástrofe em que o açodamento da revanche acabou por perder o pé, diante de um país cada vez mais surdo à retórica do velho regime.
Fidel Castro, depois de 50 anos no comando de Cuba, anuncia que seu corpo não mais suporta a sua vontade, que seria de ficar no poder até "o desenlace adverso" de que ele fala em sua carta de renúncia. Invocou o nosso glorificado Oscar Niemeyer para dizer que devemos perseverar até o fim.
Diante da televisão, no horário do noticiário, fomos surpreendidos com a notícia procedente de Cuba dando conta da renúncia de Fidel Castro, depois de 49 anos de exercício no poder. No passado, o próprio cardeal Papa João Paulo II foi a Cuba, sem revelar o real motivo, nem mesmo nos seus sermões, usando de sua persuasão junto ao líder máximo para convencê-lo a renunciar ao poder e a passá-lo para um companheiro de Cuba.
A intenção do autor não deixa de ser corajosa e útil. Mas o inferno está cheio de boas intenções
RIO DE JANEIRO - Naquela aldeia, todos roubavam de todos, matava-se, fornicava-se, jurava-se em falso, todos caluniavam todos. Horrorizado com os baixos costumes, o frade da aldeia resolveu dar o fora, pegou as sandálias, o bordão e se mandou.
Foi a primeira aula magna da Escola de Ensino Médio do Sesc, no Rio de Janeiro. Quando Antonio Oliveira Santos anunciou a presença do Senador Cristovam Buarque, nas belíssimas instalações da Barra da Tijuca, os 176 alunos (96 mulheres e 80 homens), de idade variável entre 14 e 16 anos, prorromperam em demorados aplausos, repetidos ao final da conferência. Hoje, o nome do ex-governador do Distrito Federal é sinônimo de educação.
Meu Deus, faz 49 anos que estávamos em Washington para a reunião da Associação Interamericana de Imprensa!
Um dos problemas que mais abalaram o equilíbrio das nações em 1914 foi o 'princípio das nacionalidades', que já começava o seu nefasto caminhar entre as nações, então existentes na Europa.
A avalanche de Obama não estarrece apenas a Hillary Clinton, mas surpreende todo comportamento político do establishment. Há mais de meio século não houve americana eleição que contasse com mais de 60% dos votantes, no país acostumado com o rame-rame das urnas, e a alternância, via de regra, entre democratas e republicanos.
Um mestre zen dizia: “Buda afirmou aos seus discípulos: quem se esforça com certeza alcançará a iluminação em sete dias. Se não conseguir, com certeza alcançará em sete meses ou sete anos. Entusiasmado, o jovem perguntou como conseguiria chegar à sabedoria em sete dias.
Um homem estava observando uma borboleta esforçando-se para sair do casulo. Ela conseguiu fazer um pequeno buraco, mas o seu corpo era grande demais para passar. Depois de muito tempo, ela pareceu ter perdido as forças, e ficou imóvel. O homem, então, decidiu ajudar. Com uma tesoura, abriu o restante do casulo. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observá-la, esperando que, a qualquer momento, suas asas se abrissem e ela levantasse vôo. Mas a borboleta passou o resto da sua vida a rastejar com um corpo fraco e asas encolhidas, incapaz de voar. O que o homem não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para sair foi o modo escolhido pela natureza para fortalecer suas asas. Algumas vezes, um esforço extra é justamente o que nos prepara para o próximo obstáculo a ser enfrentado.
Talvez você diga: "Minha vida não está de acordo com as minhas expectativas". Se a vida perguntasse o que você tem feito por ela, qual seria sua resposta? Não adianta querer encurtar o caminho: é preciso equilibrar o rigor e a Misericórdia, a disciplina e a entrega. Nada acontece sem esforço, nem mesmo os milagres. Para que um milagre ocorra, é preciso ter fé. Para se ter fé, é preciso vencer todas as barreiras dos preconceitos. Para se derrubar barreiras, é preciso coragem. Para se ter coragem, é preciso dominar o medo. E assim por diante. Vamos fazer as pazes com nossas vidas. É preciso lembrarmos que a vida está do nosso lado. Ela também quer melhorar. Mas, para que isso aconteça, precisamos ajudá-la. Se a vida perguntasse o que você tem feito, qual seria a sua resposta?
Faz alguns dias, escrevi nesta coluna que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, não tinha ainda escrito em sua agenda de viagens o nome dos ministros da União Européia para visitá-los e fazer com que se interessem pelos produtos brasileiros.