Evento
- Cinema na ABLData e horário:16 de Julho de 2008 às 18h00Direção, roteiro e produção:Fernando Coni Campos
O Rio de Machado de Assis
Cinema na ABLData e horário:2 de Julho de 2008 às 18h30Coordenação:Acadêmico Nelson Pereira dos SantosDireção e roteiro:Acadêmico Nelson Pereira dos SantosBrás Cubas (1985)
Cinema na ABLData e horário:23 de Julho de 2008 às 18h30Coordenação:Acadêmico Nelson Pereira dos SantosDireção:Julio BressaneDom (2003)
Cinema na ABLData e horário:30 de Julho de 2008 às 18h30Coordenação:Acadêmico Nelson Pereira dos SantosDireção:Moacyr Góes
Notícia
Arnaldo Niskier participa do Seminário Nacional de Qualificação Profissional
Publicada em 10/03/2008
Sob o patrocínio do Senac Rio e do CIEE/RJ, o acadêmico será um dos palestrantes.Ivo Pitanguy debate Rex Morbus e Anti-envelhecimento
Publicada em 10/03/2008
A partir do dia 15, o cirurgião plástico participa de Simpósios no eixo Rio-São Paulo.Sábato Magaldi e Edla van Steen participam do "Symposium on Portuguese Traditions"
Publicada em 10/03/2008
A 31ª edição do evento será em abril, em Los Angeles.Cícero Sandroni apresenta Programação Cultural 2008
Publicada em 10/03/2008
Dentro das celebrações do Ano Machado de Assis, o presidente da ABL enfatiza as homenagens ao fundador da instituição, e ainda inclui, o Bicentenário da Chegada da Família Real ao Brasil, o Centenário de Guimarães Rosa, de Arthur Azevedo e os 400 Anos de Padre Antonio Vieira.ABL abre programação 2008: Leslie Bethell fala sobre "1808: o início do império informal britânico no Brasil"
Publicada em 10/03/2008
A abertura do Ano Acadêmico será no dia 11, às 17h30, com o tema "1808: o início do império informal britânico no Brasil", que está inserido na reflexão sobre os 200 Anos da Chegada da Família Real. O evento terá transmissão ao vivo pelo portal da ABL e entrada franca.
Artigo
O rádio apaixonado
Passei a ansiar por sua presença. Era para você que eu queria transmitir as melodias que recebia
Drogas, direção: desastre
Estudante de medicina, eu fazia estágio num ambulatório da previdência social em São Leopoldo. Um dia, prestes a largar o plantão e com uma incômoda dor de cabeça, pedi a um médico que me desse um analgésico, o que ele fez. Era um produto para mim desconhecido, e, por timidez, deixei de perguntar o que era. Simplesmente, tomei o medicamento. Um erro, como logo descobriria.
Viroses da vida
Há os maldosos que dizem que eu deveria sempre encerrar esta coluna com a frase 'desculpem qualquer coisa'. Assistir-lhes-á, talvez, razão, como essa mesóclise aí poderá corroborar. Mas começar com 'desculpem qualquer coisa' nunca me havia ocorrido até hoje, como está acontecendo agora. Bem verdade que posso gabar-me em mais uma vez ingressar na Galeria dos Heróis Desconhecidos do Jornalismo, informando que, no momento, me encontro acometido de crudelíssima virose e obrigado a violentar o corpo mole, a mente rateante e a vontade de cair na cama para não deixar de cumprir o dever profissional. Mas o leitor não tem nada com isso e, virose ou não virose, é seu direito encontrar no mesmo lugar a coluna que espera, nem que seja para amassá-la como todo domingo, ou novamente declarar no boteco que não vai perder tempo em ler porcaria. O dever do jornalista é multifacetado e até essas pequenas alegrias ele deve, quando pode, proporcionar sem ver a quem, em mundo tão eivado de tragédias e assombrações.
O embrião da bicicleta
RIO DE JANEIRO - Na crônica anterior, não manifestei opinião pessoal sobre as pesquisas com células-tronco. Limitei-me a estranhar que, ao descobrirem que o Estado é laico, a maioria dos analistas condena a Igreja Católica, proibindo-a de ter opinião sobre o assunto. Desde 1891 que a igreja é separada do Estado, mas a separação não a impede de manifestar o que pensa e aconselha aos seus adeptos.
Casamento e separação
Aqueles que reclamam do casamento, e que se separam, acabam casando de novo. Vitória da esperança sobre a experiência? Pode ser.
O futuro da política - parte III
O federalismo é outra das re- levantes questões abertas da agenda político-institucional. O Brasil independente viveu 67 anos, a partir de 1822, como Estado unitário. O Ato Adicional de 1834, ao extinguir os Conselhos Gerais de Províncias e criar as Assembléias Legislativas Provinciais, instituiu o que o historiador Pedro Calmon designou de "semifederalismo". Nos 118 anos seguintes, experimentamos todas as modalidades de organização federativa. Desde o modelo de viés norte-americano adotado em 1891 com a primeira Constituição Republicana à volta do unitarismo do Império, restaurado durante o Estado Novo, até chegarmos ao chamado federalismo "compartilhado", ou "solidário", que começou a ser aplicado com a Carta de setembro de 1946. Só aí teve início a discriminação, ainda que imperfeita, de rendas em nosso sistema tributário, partilhando as receitas públicas entre a União, os Estados e os municípios, o que levou à criação de novos municípios.