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A língua portuguesa
Está em discussão, na Academia de Ciências de Lisboa, o projeto de reedição, do seu Dicionário, cuja primeira edição data de 2001.
Está em discussão, na Academia de Ciências de Lisboa, o projeto de reedição, do seu Dicionário, cuja primeira edição data de 2001.
A roda do mundo, como dizia Tribuzi, nos seus versos em que lamentava “que tempo de viver-se”, continua a trazer a cada dia o acontecimento impossível.
A presidente Dilma ontem saiu da sua soberba para admitir que, para não cair, as pessoas precisam de ajuda, sempre.
Há duas semanas que não escrevo neste diário. E, pensando bem, já é hora de encerrá-lo. Comecei a escrevê-lo quando estava à espera de um acontecimento que realmente aconteceu.
A confusão é tamanha entre os petistas e seus aliados que eles deram agora para comemorar crises internacionais como se elas confirmassem o que a presidente Dilma mais gosta de dizer, que os problemas brasileiros são causados pela má situação econômica e financeira do mundo.
Mentiram, nos passaram a perna, caímos na conversa de espertalhões. Isso ajuda a explicar a raiva e os altos índices de rejeição
Não basta afirmar ‘Eu não caio’ ou que vai resistir com ‘unhas e dentes’ e que é ‘moleza’ sair dessa, quando a acusação é de falta de condições para governar
O Brasil é o baluarte de uma esquerda no regime democrático e de como vamos à linha de frente nos tempos do Estado Islâmico – sem contar o perigo da retomada do bushismo e a torna à “guerra de religiões” nos Estados Unidos.
Está em discussão, na Academia de Ciências de Lisboa, o projeto de reedição do seu dicionário, cuja primeira edição data de 2001. Foi organizado pelo competente filólogo Malaca Casteleiro, um grande amigo do nosso saudoso imortal Antônio Houaiss, a quem se deve o esforço maior pela sonhada unificação ortográfica da língua portuguesa.
Com mais certezas do que dúvidas, no fulgor dos seus 17 anos, a jovem Bruna se dá ao luxo de criticar os colegas (“são todos pequenos burgueses”) e até mesmo o seu dedicado mestre de História, de quem discorda sempre.
Vivendo um ano de contenção de gastos. E quando se trata da Educação, a palavra gasto é sempre muito mal aplicada, pois vira sinônimo de desperdício. Prefere-se falar em investimento.
Os principais mestres do pensamento na década de 60 do século passado recusaram a doutrina de Teilhard de Chardin. Os conservadores a detestam quase histericamente, tachando Chardin de charlatão e, até mesmo, de analfabeto.
Quando a bruma costumeira da região deu lugar ao sol radioso, ainda pela manhã, foi possível ver e sentir na plenitude o que representa Inhotim(MG) como espaço de arte contemporânea ou pós-contemporânea. É um verdadeiro e completo deslumbramento.
Conseguir um consenso entre seus componentes, ou um resultado perto disso, parece ser no momento a principal preocupação dos dois tribunais que estão às voltas com processos contra o governo Dilma, ambos com capacidade potencial de inviabilizá-lo ainda no seu primeiro ano.
Quando digo que, na minha opinião, cada um deve fazer o que lhe parece certo, estou sendo sincero. Mas acho, também, que os demais não estão obrigados a gostar daquilo que alguém faça, e muito menos aplaudi-lo.