Perdendo a razão
Ao determinar a extinção do antigo Twitter no país, colocou-nos ao lado de países como Coréia do Norte, China, Irã, Miamar, Rússia e Turcomenistão. Companhias nada honrosas, não?
Ao determinar a extinção do antigo Twitter no país, colocou-nos ao lado de países como Coréia do Norte, China, Irã, Miamar, Rússia e Turcomenistão. Companhias nada honrosas, não?
Era o que se dizia depois de consultar os anúncios dos filmes nos jornais, cada qual mais absurdo e exagerado
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), numa jurisprudência do século passado, considera que votos nulos não existem, “é como se nunca tivessem sido dados”
Lá fora, estuda-se a 'Síndrome de DiCaprio'; mas há uma entre nós, inédita e mais interessante
Mais conversas, hoje novamente só com escritores, em livro que estou escrevendo (título da coluna)
Se Silvio Santos ganhar estátua no Rio, queremos um busto do Chacrinha ao lado do Borba Gato
Apequenar a atividade parlamentar abre portas a aventureiros, que já marcam sua presença no Congresso.
A História do Brasil foi marcada sempre pela frequência com que a transmissão do poder sofreu ameaça de continuidade de parte dos perdedores.
Marçal é Bolsonaro ao quadrado e, assim como o ex-presidente fez, abusa das redes e do sentimento dos eleitores contra ‘o sistema’
Um slogan e um logotipo trouxeram o mundo de volta a Nova York e salvaram a maçã que apodrecia
Ele era um ensinamento, um cara inesquecível, um homem que nos ajudava a viver, um mestre em nossas vidas
Com seu maravilhoso deboche que ofendia os papalvos, Billy Wilder me tira do sério
As frentes pé-de-chinelo ficaram para os milicianos. As grandes organizações querem agora legalizar-se
Surpresa, para o mestre (José) Ortega y Gasset (A rebelião das massas), "é começar a entender". E uma das surpresas, no Brasil de hoje, é o fato de haver no Congresso duas Propostas de Emenda Constitucional quase idênticas, uma da Câmara dos Deputados (PEC 28/2024) e outra do Senado (PEC 8/2021) ‒ esta já aprovada e enviada para votação, na Câmara, em dezembro de 2023.
O STF não pode fazer pactos, pois provavelmente será chamado a julgar casos que envolvam os dois outros Poderes da República