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Artigos

 
  • O ocaso de Cunha

    O Globo, em 20/08/2015

    A partir da denúncia do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o que deve acontecer ainda hoje, o deputado Eduardo Cunha passará de todo-poderoso líder político a investigado na Operação Lava-Jato, o que lhe retira boa parte do poder que esbanjava.

  • Os tribunais e as ruas

    O Globo, em 19/08/2015

    Por mais expressivas que venham a ser as manifestações pró-governo amanhã, não são elas que vão decidir a sorte da presidente nessa altura.

  • FH organiza o PSDB

    O Globo, em 19/08/2015

    Com a clareada dada pela declaração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o PSDB tomou uma posição unificada em favor da saída da presidente Dilma diante da crise política que vivemos. O partido não reivindica para si o protagonismo para uma eventual ação de impeachment contra a presidente Dilma, mas declara-se disposto a apoiar tal medida e, mais que isso, garante respaldo político ao sucessor caso o impeachment seja aprovado.

  • Fim de era

    O Globo, em 18/08/2015

    A mudança qualitativa dos protestos ocorridos em todo o país no domingo não se mede em números, mas em símbolos.

  • DNA da corrupção

    Folha de São Paulo (RJ), em 18/08/2015

    Já tivemos a saúva como inimiga preferencial. Ela não acabou com o Brasil, mas fez o que pôde. Policarpo Quaresma e Macunaíma deixaram duas advertências históricas: derrotou o personagem de Lima Barreto que acreditava no Brasil e serviu de mantra para Mário de Andrade lançar seu famoso anátema, "pouca saúde e muita saúva os males do Brasil são".

  • A marcha da História

    O Globo, em 16/08/2015

    As manifestações marcadas para todo o país darão hoje a dimensão da crise que estamos vivendo, e o tamanho das massas nas ruas será decisivo para os desdobramentos políticos, mas não definitivo.

  • Beco sem saída

    Folha de São Paulo, em 16/08/2015

    A primeira semana deste mês veio confirmar o ditado segundo o qual agosto é o mês do desgosto. Que o digam os petistas, a começar por José Dirceu, por Dilma e por Lula, que efetivamente não estão vivendo o melhor agosto de sua vida.

  • Quando os sinos badalam

    Folha de São Paulo, em 16/08/2015

    Numa das esquinas da Cinelândia havia uma banca que expunha os jornais do dia. Num deles, li a confissão do poeta Drummond declarando estar cansado de ser moderno, preferindo ser eterno.

  • A busca da felicidade

    O Estado do Maranhão, em 16/08/2015

    Aristóteles dizia que o homem é um animal político, e que ele não ^» se associa para buscar unicamente a existência material, mas sim para buscar a felicidade, o que Jefferson repetiria na declaração de independência americana.

  • Um pobre país rico

    O Globo, em 15/08/2015

    Um dos sinais da riqueza em dinheiro sujo é a mudança de escala de nossa corrupção endêmica, que pulou de milhões para bilhões

  • Um campeão de antissemitismo

    Correio Braziliense, em 15/08/2015

    Vez por outra ressurge na cena brasileira a figura do escritor Gustavo Barroso, que foi um dos mais notáveis antissemitas do nosso país.  Agora mesmo, o seu nome aparece no livro Dez mitos sobre os judeus, escrito pela historiadora Maria Luiza Tucci Carneiro. 

  • Sinais de acordo

    O Globo, em 14/08/2015

    Há cruzando os céus de Brasília vários sinais de que o governo Dilma está conseguindo, através de pressões e arranjos políticos de diversas qualidades, neutralizar a tendência de órgãos de controle como o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de rejeitar as contas do último ano de seu primeiro governo, ou impugnar a chapa eleita em 2014 por diversas irregularidades cometidas.

  • Enigma a decifrar

    O Globo, em 13/08/2015

    Os paradoxos da política brasiliense acabam de criar um enigma a ser decifrado: o mesmo relatório que está sendo usado pela base governista para dar mais fôlego à presidente Dilma, pode criar-lhe sérios problemas. 

  • Um abismo entre pobres e ricos

    Diário da Manhã (GO), em 13/08/2015

    Embora seja um exame e não propicie diagnóstico completo, o Enem permite uma análise sobre o panorama da educação média brasileira.  Consideradas as quatro provas objetivas – linguagem, matemática, ciências  humanas e da natureza – podemos inferir que há um abismo entre as escolas mais ricas e as mais pobres do país.