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Artigos

 
  • A ética dos sem-noção

    O Globo, em 29/01/2016

    Outro dia fiz um comentário no J10 da Globonews que merece aprofundamento, a respeito da sem-cerimônia com que a ex-ministra do Gabinete Civil Erenice Guerra transita nos bastidores em Brasília, mesmo depois de ter sido demitida do seu cargo devido a acusações de tráfico de influência em favor de seu filho.

  • MP pede a suspensão da venda do livro de Hitler

    O Globo, em 29/01/2016

    O MP do Rio de Janeiro pediu hoje a proibição da venda em todo o estado do livro Mein Kampf (Minha Luta), escrito por Hitler, cujos direitos autorais caíram em domínio público, foi editado no Brasil e já está à venda em diversas livrarias.

  • Corrupção pornográfica

    O Globo, em 28/01/2016

    A Polícia Federal já é conhecida pela criatividade com que nomeia suas operações. Às vezes manda recados, como na Operação "Erga omnes" (Vale para todos) em que prendeu os presidentes das maiores empreiteiras, incluindo Marcelo Odebrecht; ou adverte, como na Nessun Dorma (Ninguém Durma) da ópera Turandot de Puccini.

  • Causa e consequência

    O Globo, em 27/01/2016

    Toda essa polêmica sobre as gafes cometidas em série pelo ministro da Saúde Marcelo Castro, até chegar ao “sincericídio” de admitir que perdemos a guerra contra o mosquito da dengue, da zika e da chicumgunha, só tem importância por um aspecto: a maneira como os cargos são preenchidos. 

  • Lembrando o dr. Sobral

    O Globo, em 27/01/2016

    Quando chegou um major com uma ordem de Costa e Silva, a resposta foi: ‘Meu amigo, o marechal pode dar ordem ao senhor, que é major. Mas não a mim, que sou civil.

  • Reação previsível

    O Globo, em 26/01/2016

    A carta de advogados com críticas à Operação Lava-Jato e ao juiz Sérgio Moro, já identificada como estratégia saída da defesa de Marcelo Odebrecht, e uma possível “campanha de comunicação” para tentar influenciar a opinião pública contra os Procuradores e melhorar a imagem dos envolvidos nos escândalos da Petrobras, são reações já esperadas à medida que as investigações avançam e chegam mais próximo do momento da denúncia contra grandes empresários e políticos.

  • Uma noite no mar Cáspio

    Folha de São Paulo (RJ), em 26/01/2016

    Na semana passada, uma aluna da Sorbonne foi encarregada de fazer um estudo sobre a literatura latino-americana, mal informada de tudo, inclusive sobre a América Latina. Veio entrevistar algumas pessoas e, não sei por que, pediu-me que a recebesse para uma conversa que pudesse explicar o Brasil com apenas um título que serviria de roteiro para o trabalho que deveria apresentar.

  • Lembrando Stefan Zweig

    Folha de São Paulo (RJ), em 24/01/2016

    Não sou entendido em economia, história, política, na realidade, como alguns leitores já perceberam, não sou entendido nem em mim mesmo. De maneira que não sei a data em que a humanidade começou a existir. Só do aparecimento do homem na Terra, creio que são 8.000 séculos ou algo assim.

  • O impedimento na democracia

    O Globo, em 24/01/2016

    Na mesma trilha do professor Reinaldo Gonçalves, da UFRJ, cujo trabalho mostrando que o impeachment pode dar um bônus econômico ao país  foi objeto de análise de uma coluna recente, o cientista político Carlos Pereira, da FGV do Rio envia um artigo dos cientistas políticos Kathryn Hochstetler, da Universidade de Waterloo e David Samuels, da Universidade de Minnesota, que demonstra que não só a economia pode vir a se beneficiar, mas as próprias instituições democráticas se fortalecem pós-impedimento de um presidente.

  • Retrocesso

    O Globo, em 23/01/2016

    Criou-se no Brasil a falsa tese de que a única razão para o impedimento de um presidente da República é a corrupção em benefício próprio, como aconteceu com o então presidente Fernando Collor. Por isso a presidente Dilma insiste na tese de que nunca teve acusação contra ela sobre uso indevido do dinheiro público, como repetiu agora num ato do PDT contra o impeachment. Não é verdade.

  • A política com graça

    O Globo, em 23/01/2016

    O que de fato reflete o senso de humor, a irreverência e a autogozação do carioca são as marchinhas, que funcionam como crônica de costumes