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Artigos

 
  • A expectativa partidária para 2018

    O Imparcial (MA), em 03/09/2017

    O impacto da Lava Jato, envolvendo a prisão de múltiplos líderes partidários, levou, em toda tentativa de reorganização, ao estilhaço das siglas, ou às imitações estritas de legendas externas. Aí está o Podemos, a encarar uma possível “terceira via” de mobilização da política. Deparamos, ao mesmo tempo, a defesa dos minipartidos, no suposto de que a verdadeira diferença programática depende de minorias afinadas com o novo horizonte político. Aí está, por outro lado, a multiplicidade de possíveis aliciamentos no centro, vinda das migrações e conflitos oriundos de inevitáveis rusgas de um situacionismo enraizado no sistema. 

  • A raça da Nuvem

    A Tribuna (ES), em 03/09/2017

    O especialista Carlos Quesada, diretor dos Direitos Humanos, de Washington, afirma que “o debate racial nos Estados Unidos piorou. E há uma preocupação excessiva no assunto”. E as supremacias brancas recorrem a testes de DNA para determinar “pureza”. 

  • Erros e acertos

    O Globo, em 02/09/2017

    Não foi só o PT que deixou órfãos seus seguidores bem intencionados. O PSDB errou, sim, e muito. E não apenas agora.

  • Razões da não-reforma

    O Globo, em 02/09/2017

    Há uma razão pragmática para que não se chegue a consenso sobre a reforma política, além do simples fato de que a maioria dos deputados não quer mudar o sistema que os elegeu. Mas o PRB e o PR, que juntos somam 60 votos na Câmara, têm uma motivação a mais. Eles contam em suas fileiras, respectivamente, com puxadores de votos como o deputado mais votado do país, Celso Russomano, com 1.524.286 votos, e o segundo mais votado, Tiririca, que teve 1.016.796 votos.

  • Assimetria perigosa

    O Globo, em 01/09/2017

    Um dos graves problemas que provoca a mudança na prática da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a possibilidade de prisão de um réu condenado em segunda instância é a assimetria de decisões com os órgãos recursais.

  • Revisão na prática

    O Globo, em 31/08/2017

    A possibilidade de mandar para a cadeia um réu condenado em segunda instância, aprovada pelo plenário do Supremo Tribunal Federal no ano passado, é uma das questões fundamentais da disputa político-jurídica que se trava no momento em que a Operação Lava Jato está sob ataque.

  • Educação pede bom planejamento

    Correio Braziliense, em 31/08/2017

    A tecnologia está mudando a educação, não apenas na organização, escolha e disponibilidade dos conteúdos, mas também na distribuição. Isso obriga instituições de ensino a se adaptarem, ou vão fracassar nos novos conceitos da sociedade digital. Um dos objetivos da educação é desenvolver a capacidade de tomar decisões conscientes, formar o cidadão para a sociedade, tornando-os mais críticos sobre assuntos do cotidiano. 

  • Um trabalho inovador

    O Estado do Maranhão, em 31/08/2017

    No âmbito político, a Associação Brasileira Mantenedora de Ensino Superior (ABMES) registra uma trajetória de 35 anos de luta pelos interesses legítimos das instituições mantenedoras e mantidas, tendo como norte a defesa da livre iniciativa na educação. Merece registro o esforço do atual presidente Janguiê Diniz em promover a articulação do setor com os órgãos governamentais. Com uma atuação combativa, ousada, firme e independente, atuando com ética e responsabilidade. Apresentando sempre novas propostas para a melhoria do ensino superior, a atual gestão enverga a necessária postura negociadora sem subserviência.

  • O futuro da Lava Jato

    O Globo, em 30/08/2017

    Embora nos últimos dias dois dos principais personagens da Operação Lava Jato, o Juiz Sérgio Moro e o Procurador-Geral da República Rodrigo Janot, tenham comentado, em público ou privadamente, que é possível antever o fim da maior operação anticorrupção já realizada no país, é bastante improvável que ela se encerre este ano, e muito menos em outubro, como foi atribuído ao Juiz Sérgio Moro.

  • Pactos e pactos

    O Globo, em 29/08/2017

    No dia 25 de agosto de 1992, portanto há 25 anos, alguns dos ministros do governo do então presidente Fernando Collor, entre eles Marcílio Marques Moreira (Economia, Fazenda e Planejamento), Celso Lafer (Relações Exteriores), Célio Borja (Justiça) e Jorge Bornhausen (Governo) emitiram um comunicado em defesa da governabilidade, comprometendo-se a permanecer em seus cargos até o fim do eventual processo de impeachment.

  • Saberes e fazeres

    O Globo, em 28/08/2017

    Depois de uma existência fecunda de mais de 20 anos (estive na cerimônia do seu lançamento), pode-se afirmar o sucesso do Canal Futura pelo fato de ser conhecido de 46% da nossa população, cumprindo o papel de uma verdadeira Escola sem Paredes.
     

  • Shakespeare e nós

    O Globo, em 27/08/2017

    Embora não seja a motivação central do livro, “Ele, Shakespeare, visto por nós, os advogados”, da Edições de Janeiro, a ser lançado amanhã, traz em dois de seus 18 textos reunidos reflexões sobre os dias atuais de nossa crise política, fazendo paralelos com “o complexo quadro das paixões, motivações, comportamentos, e grandeza e a mesquinhez humana”, abordado na obra de Shakespeare segundo definição do editor José Luis Alqueres, que organizou o livro juntamente com o advogado e professor José Roberto Castro Neves, um bardólatra assumido, que o considera “possivelmente o melhor intérprete da humanidade”.

  • A verdade das espumas

    Folha de São Paulo (RJ), em 27/08/2017

    Acho que não foi há tanto tempo assim. Cheguei à praia com minhas filhas e encontrei um aglomerado de cidadãos. Eles montavam guarda num pequeno trecho da areia, caras alarmadas, pior: pungidas. Não fui eu quem viu o grupo: foi o grupo que me viu e dois de seus membros vieram em minha direção, delicadamente me afastaram das meninas e comunicaram: -Tire depressa suas filhas daqui!. As palavras foram duras, mas o tom era ameno, cúmplice.

  • Infraestrutura defasada

    O Globo, em 26/08/2017

    Com as privatizações de volta ao debate político-econômico, um trabalho de Cláudio Frischtak daInter.B Consultoria Internacional de Negócios para o IPEA esclarece a situação da infraestrutura brasileira e indica as razões pelas quais torna-se necessário privatizaras empresas e os ativos de infraestrutura do país, inclusive, ressalta o economista, o fato de o Estado brasileiro – imerso na maior crise fiscal da República - não ser mais capaz de responder às necessidades de investimento.