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Artigos

 
  • Temer quer Alckmin

    O Globo, em 12/01/2018

    O presidente Michel Temer retomou ontem, na entrevista que deu ao Estadão, um projeto político que estava adormecido desde que o PSDB resolveu sair do governo. Deixou claro na entrevista ao Estadão que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é o candidato preferido para a sua sucessão.

  • A memória de Cony

    Folha de S. Paulo, em 12/01/2018

    Meu conhecimento e consequente amizade com Carlos Heitor Cony caminhavam para os 50 anos. Foi em 1968 que nos conhecemos, na bucólica residência de Betinha Lins do Rego, filha do escritor José Lins do Rego (1901-1957), que era proprietária de uma linda casa em Teresópolis, na serra fluminense.

  • O legal e o moral

    O Globo, em 11/01/2018

    O Planalto depende de todos os partidos que fazem parte da base aliada porque precisa tentar aprovar a reforma da Previdência, e o PTB tem uma bancada grande. Forma um bloco com o PROS, PSL e PRP com 26 deputados.O governo não tem como fazer o PTB desistir da vaga, muito menos sendo a escolhida a deputada Cristiane Brasil, que é filha do presidente do partido, Roberto Jefferson.

  • Disputa por espaço

    O Globo, em 10/01/2018

    A disputa entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para ver quem é o mais importante agregador político e, por consequência, candidato a presidente da República, é uma briga de cachorro grande que não é boa para o governo.

  • Ainda Cony, inesgotável

    O Globo, em 10/01/2018

    Há mais de 40 anos, o crítico Otto Maria Carpeaux advertia: ‘Esconde atrás da máscara de um cinismo feroz seu sentimentalismo inato’.

  • Huck e Oprah

    O Globo, em 09/01/2018

    A televisão de entretenimento no domingo trouxe ao debate dois fatos políticos importantes, aqui e nos Estados Unidos, por motivações idênticas, levando a especulações sobre candidaturas presidenciais de Luciano Huck e Oprah Winfrey, ambos, guardadas as devidas proporções,  apresentadores de programas de grande audiência em seus países.

  • A pequena política

    O Globo, em 07/01/2018

    O ministro Moreira Franco, em entrevista ao GLOBO, justificando a política do "toma lá dá cá" explicitada por seu colega Carlos Marun, que exigiu o apoio à reforma da Previdência em troca de financiamentos de bancos públicos, disse que o sistema de reciprocidade existe desde a Roma Antiga.

  • (In)Segurança pública

    O Globo, em 06/01/2018

    A constante utilização das Forças Armadas para a garantia da segurança pública em diversos Estados vem provocando grande debate interno, e a tendência é que, a exemplo do que vai acontecer no programa do Rio de Janeiro, uma atenção especial seja dada à modernização e treinamento das forças de segurança locais para evitar que as Forças Armadas tenham que intervir com tanta constância nos Estados.

  • Mudança estrutural

    O Globo, em 05/01/2018

    A nova fase da atuação das Forças Armadas na segurança do Rio de Janeiro, que foi estendida até o fim deste ano, pretende ser menos pontual, como nos últimos seis meses, e mais estrutural, com mudanças de organização, de modo a integrar o planejamento com a inteligência.

  • Verdade distorcida

    O Globo, em 04/01/2018

    É patética a tentativa de petistas e seus assemelhados de transformar o acordo que a Petrobras teve que fazer com acionistas estrangeiros na Corte de Nova York, conseqüência da roubalheira desenfreada nos governos Lula e Dilma, em uma ação prejudicial à estatal brasileira.

  • Verda Stelo

    O Globo, em 03/01/2018

    A paz não é um maná celestial, mas uma conquista que exige uma ética pública, densa e compartilhada.

  • Renda estagnada

    O Globo, em 03/01/2018

    A medida da nossa tragédia econômica pode ser traduzida pelo recente número divulgado de nosso PIB per capita,o valor de tudo que geramos de renda dividido pelo número de habitantes do país.

  • O ano das dúvidas

    O Globo, em 02/01/2018

    A diferença técnica entre a eleição deste ano e a de 1989 é que a de agora será “casada”, isto é, estarão em jogo, além da presidência da República, todos os governos estaduais, 2/3 do Senado, e a totalidade da Câmara. Em 1989, disputava-se apenas a presidência da República, numa eleição “solteira”, o que dava mais força às individualidades dos candidatos do que ao esquema partidário que os apoiava.