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Amor a Roma
Fui a Roma para acompanhar as cerimônias de Canonização de Santa Dulce dos Pobres. Enquanto andava pelas ruas da cidade lembrei-me do grande e comovente livro de Afonso Arinos, Amor a Roma.
Fui a Roma para acompanhar as cerimônias de Canonização de Santa Dulce dos Pobres. Enquanto andava pelas ruas da cidade lembrei-me do grande e comovente livro de Afonso Arinos, Amor a Roma.
A discussão que começou ontem no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre prisão em segunda instância repete o que ocorreu em 1827...
Por esses acasos que regem a política, sobretudo a brasileira, que se transmuda tão rapidamente como as nuvens como identificou o político mineiro Magalhães Pinto...
Em paralelo à discussão conceitual sobre a prisão em segunda instância, que prevalece nas principais democracias ocidentais quando a prisão não é decretada logo na condenação em primeira instância...
Apesar da advertência do deputado federal Eduardo Bolsonaro de que sua briga com o líder do PSL no Senado...
A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli...
Parabéns, Fernanda. Você que chega aos 90 anos com a inteligência e o impulso vital intocados, assim como a coragem de viver sem tempos mortos.
No final do ano passado, Renata Almeida Magalhães, minha esposa e produtora, produziu, em Niterói, o filme “Aumenta que é rock’n’roll”, dirigido pelo jovem realizador Tomás Portella, a partir do livro “A onda maldita”, de Luiz Antonio Mello.
A anunciada mudança de posição do ministro Gilmar Mendes...
A eleição de Bolsonaro para a presidência da República em 2018, consequência da disfuncionalidade de nosso sistema politico-partidário e da decadência da democracia representativa pelo mundo afora,
Estou em Roma, emocionado. Eu que tantas vezes estive nesta cidade, que é uma síntese da História, desta vez aqui me trouxe a fé.
Não há países amigos, mas interesses comuns, a frase atribuída a John Foster Dulles, Secretário de Estado dos EUA...
O presidente Bolsonaro descobriu, nesse episódio da briga com a direção do PSL, que pode muito, mas não pode tudo.
A intromissão do governo na vida pessoal dos cidadãos é a ambição de todo governo autoritário, de esquerda ou de direita.
Ao contrário da censura dos tempos da ditadura militar, que era escancarada e tinha até um departamento oficial, a de Bolsonaro é uma daquelas doenças que têm vergonha de dizer o nome.