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Pazuello demonstra ignorância
O ministro da saúde, general Pazuello, está nervoso porque perdeu o controle da situação, desmontou uma máquina azeitada de vacinação, que historicamente produziu efeitos.
O ministro da saúde, general Pazuello, está nervoso porque perdeu o controle da situação, desmontou uma máquina azeitada de vacinação, que historicamente produziu efeitos.
A gravidade dos acontecimentos em Washington, onde militantes a favor de Trump cercaram e invadiram o Capitólio, sede do Congresso dos Estados Unidos, impedindo a formalização da eleição de Joe Biden como novo presidente, tem repercussão no mundo ocidental como um todo, e entre nós, que temos um presidente da República que já se mostrou capaz de estimular a tentativa de desacreditar instituições democráticas como o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.
Até ontem, podíamos falar, em tom de especulação, sobre a possibilidade de termos aqui os acontecimentos decorrentes da negação de Trump em aceitar a derrota na eleição presidencial.
Se o prefeito Eduardo Paes achava que podia caminhar em harmonia com dois parceiros que são, entre si, declarados desafetos políticos — Jair Bolsonaro e João Doria —, bastou a primeira segunda-feira do ano para desfazer a ilusão.
O mais interessante, do ponto de vista político, é a frase de Bolsonaro ao final da declaração em que atestou que o país que governa “está quebrado”.
Vamos ter uma confusão muito grande se o Governo Federal não assumir o papel de coordenação da vacinação.
Desde os romanos até a sala de aula digital de uma faculdade, o direito de propriedade significa usar, gozar e dispor da coisa. Do bem material ou imaterial. Fungível ou infungível.
A bolsonarização dos quarteis é um tema delicado da nossa política.
A “bolsonarização” dos quartéis, tema de minha coluna de domingo, é considerada aspecto central da conjuntura, e um dos maiores riscos para a democracia no horizonte imediato.
Não tem o menor sentido a declaração de Bolsonaro de que o país está quebrado porque a imprensa potencializou a COVID e ele não pode fazer nada.
Pela primeira vez em tantos anos, não molhei os pés no mar.
Joca, meu amigo que mora nos altos do Rio, numa casa cercada por trecho preservado da Mata Atlântica, me telefonou outro dia.
Mal escrevi o título deste artigo (usando o pouco latim de que ainda me recordo), e já me arrependi.
A presença do presidente Bolsonaro em uma formatura em média por mês de militares membros das Forças Armadas...