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Artigos

 
  • Judas

    Folha de São Paulo (RJ), em 19/01/2016

    Até agora, não me convenci da moralidade e eficiência da delação premiada, a não ser em caso de guerra declarada contra o inimigo real. Fora disso, a delação pode ser confundida com a tortura ou a chantagem. Há um ditado antigo: condena-se o delatado e despreza-se o delator.

  • Ousadias

    O Globo, em 19/01/2016

    A reação do vice-presidente Michel Temer ao comentário de Marina Silva de que um governo do PMDB, devido a um eventual impeachment da presidente Dilma, seria uma ameaça à Operação Lava-Jato, dá a dimensão do debate político que se trava no país hoje. 

  • O patrono da pós-graduação no país

    Diário de Pernambuco, em 18/01/2016

    Talvez tenha sido um dos homens mais cultos do Brasil. Nascido em 1920, em Porto Calvo, Alagoas, Newton Lins Buarque Sucupira formou-se bacharel em direito pela Faculdade de Direito de Recife (1942) e bacharel em filosofia pela Universidade Católica de Pernambuco (1947). Em 1961, indicado por Anísio Teixeira, integrou o primeiro grupo de intelectuais a compor o Conselho Federal de Educação (CFE), atualmente Conselho Nacional de Educação (CNE). Atuou até 1990 como professor da Fundação Getulio Vargas e da UFRJ. Morreu aos 86 anos, no Rio, em 2007.

  • O bônus do impedimento

    O Globo, em 18/01/2016

      Vai ser lançado esta semana o primeiro estudo sobre os reflexos econômicos de um eventual impedimento da presidente Dilma, pelo economista Reinaldo Gonçalves, Professor titular do Instituto de Economia da UFRJ.

  • Realmente, nunca houve

    Folha de São Paulo (RJ), em 17/01/2016

    Somente um imbecil poderia afirmar que a esquerda chegou ao poder. O governo do PT é, em muitos sentidos, uma confusa colcha de retalhos, e faltando a costura interior, adotou um desenho eminentemente conservador.

  • Matar ou morrer

    Folha de São Paulo, em 17/01/2016

    O ano de 2016 será decisivo para o futuro do governo de Dilma Rousseff. Será decisivo por várias razões, e uma delas é por não poder repetir a inoperância desastrosa que o caracterizou em 2015, com uma estimativa de queda do PIB de 3,7% e uma inflação que ultrapassou os 10%.

  • Os oligarcas esperneiam

    O Globo, em 16/01/2016

    Desde o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) vemos as mesmas acusações sendo feitas, desta vez contra os que participam da Operação Lava-Jato que investiga o escândalo do petrolão, um desdobramento daquele primeiro, desvelado ainda em 2005      

  • Pasárgada não há mais

    O Globo, em 16/01/2016

    Minha devoção por Bandeira é especial não só por considerá-loum dos maiores poetas em língua portuguesa, como pelo privilégiode tê-lo tido como professor.

  • Prévias tucanas

    O Globo, em 15/01/2016

    A repetição das prévias para a escolha do candidato à Prefeitura de São Paulo do PSDB parece estabelecer uma sistemática que pode vir a ser usada mais adiante, para a definição do candidato do partido à presidência da República.

  • Montando o quebra-cabeça

    O Globo, em 14/01/2016

    Pela primeira vez desde que a Operação Lava-Jato se instalou as investigações chegaram a um quadro bastante claro do que aconteceu na Petrobras nos anos petistas. 

  • A pátria distraída

    O Globo, em 13/01/2016

    Eduardo Cunha só surpreendeu Brasília com seus malfeitos porque não se prestou atenção ao passado pontuado de escândalos desse afilhado político de PC Farias.

  • Repensar a política

    O Globo, em 13/01/2016

    Essas mudanças de partidos, um troca-troca interminável, muitas apenas previstas, mas tantas outras concretizadas, são a evidência cristalina de que precisamos urgentemente tratar de uma reforma que obrigue os políticos a se darem o respeito que deveriam merecer por serem representantes do cidadão brasileiro. Mas eles pensam primeiro em seus interesses pessoais, e trocam de siglas como se elas fossem aquelas peças de tamanho único que servem para todos os tipos de pessoas.

  • Contra e a favor

    Folha de São Paulo (RJ), em 12/01/2016

    É comum o cronista receber mensagens de leitores criticando o horror que ele expressa pela humanidade. Condenam o pavor que dedico aos homens, mulheres e instituições.

  • Barafunda política

    O Globo, em 12/01/2016

    Pelo jeitão que está tomando, a próxima disputa presidencial, seja em 2018, ou antes, dependendo do que venha a acontecer, será tão ou mais diversificada do que a de 1989, quando simplesmente todos os principais líderes políticos aquela época participaram da campanha. E deu no que deu, Collor vitorioso, sem condições de governar o país, acabou impedido, contra um Lula que já admitiu que não estava preparado para ser presidente naquele momento.