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Artigos

 
  • A morte de um sobrevivente

    Diário da Manhã (GO), em 09/07/2016

    O título parece um paradoxo, mas tem uma explicação. Faleceu o escritor Elie Wiesel, aos 87 anos de idade, sobrevivente de Auschwitz e vencedor do Prêmio Nobel da Paz, em 1986. Ficou mundialmente conhecido como um grande ativista, autor de grandes e apreciados livros sobre a história judaica dos tempos modernos.

  • Tempos Estranhos

    O Globo, em 06/07/2016

    Tenho a impressão de que o Brasil sofre de uma epidemia de zumbis. Será o caso de perguntar em que planeta vivemos e em que espécie de república, quando juízes e procuradores agem como se fossem políticos, famintos de publicidade, ou quando parte dos senadores da comissão de impeachment se traveste de magistrados, que já se decidiram antes mesmo de ouvir as partes. Ou ainda quando corruptos de quatro costados arrogam-se paladinos da transparência e inimigos dos malfeitos. 

  • Era a crise que faltava

    O Globo, em 06/07/2016

    A demanda por tornozeleiras está superando a oferta, ou seja, há tornozelos demais no mercado do crime. A causa se deve à eficiência da Lava-Jato.

  • A potência e o ato

    Folha de São Paulo, em 03/07/2016

    Por definição, arte e cultura são ilustrações do conceito aristotélico da potência ao ato. Existe muita potência na política, na guerra, em cada setor da criação humana. No momento, está na berlinda a Lei Rouanet que substituiu a Lei Sarney. Ambas procuraram encontrar um modo decente e eficaz para ajudar a criação artística em todos os seus níveis.

  • Profissionais da mentira

    Folha de São Paulo, em 03/07/2016

    Tenho um amigo, conhecido por Guiú, para quem dizer que o PT é o partido da mentira não está longe da verdade. E que os petistas nada fazem para apagar essa má fama e, sim, pelo contrário, só contribuem para confirmá-la.

  • Um pouco de bom senso

    O Globo, em 03/07/2016

    Descartes, em frase famosa, escreveu que o bom senso é a faculdade melhor distribuída no mundo. Na época, bom senso se referia à razão. Traduzindo para hoje: a inteligência das pessoas se distribui entre elas seguindo uma curva normal. Pode ser. Mas o common sense dos americanos é outra coisa: a sabedoria. Seja no sentido francês, seja no inglês, parece que o mundo de hoje perdeu o senso. De hoje?

  • O vento da intolerância

    O Globo, em 29/06/2016

    Estaria havendo rejeição aos partidos tradicionais, desconfiança nos políticos moderados e descrença na capacidade de a democracia promover o desenvolvimento.

  • O vento da intolerância

    O Globo, em 29/06/2016

    Estaria havendo rejeição aos partidos tradicionais, desconfiança nos políticos moderados e descrença na capacidade de a democracia promover o desenvolvimento.

  • Diego, o educador do ano

    Folha Dirigida (RJ), em 28/06/2016

    Ao saudar o professor escolhido como “Educador do Ano 2015”, evento promovido pela Academia Brasileira de Educação, o seu presidente, Carlos Alberto Serpa de Oliveira, disse que estava esperançoso de que o exemplo frutificasse em todo o país. Trata-se de Diego Mahfouz Faria Lima, diretor da Escola Municipal Darcy Ribeiro, de São José do Rio Preto (SP).

  • Incertezas aumentam

    O Globo, em 26/06/2016

    A incerteza induzida pelo cenário político agrava as expectativas em torno de uma recuperação econômica e quanto à real possibilidade de um avanço em uma agenda mínima que permita ao país chegar, em 2018, não pior do que agora. Esta é uma das principais constatações da segunda pesquisa sobre expectativas em torno de cenários de sucesso do atual governo interino realizada pela consultoria Macroplan, especializada em estratégia e cenários.

  • Não quero ter razão

    Folha de São Paulo, em 26/06/2016

    Fiquei surpreso ao ler o artigo de Augusto de Campos ("Ilustrada", 15.jun, pág. C4). Surpreso pelo tom insultuoso e agressivo de suas palavras em reação à crônica que eu havia publicado aqui, um domingo antes, evocando minha relação com Oswald de Andrade e sua obra. 

  • Grandeza e altura

    Folha de São Paulo (RJ), em 26/06/2016

    Para um cronista, a falta de assunto não é o pior: muito assunto é mais letal. Pessoalmente, prefiro a falta de assunto, que me dá liberdade e imaginação. Excesso de assunto implica uma escolha nem sempre adequada.