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Lima Barreto, o defensor do tupiguarani
Em 2012, a Semana de Arte Moderna de 1922, que produziu obras de qualidade em diversos segmentos artísticos, completou 90 anos e foi lembrada com muitos eventos. Mas, para a literatura brasileira, 1922 marca também momento de grande tristeza: a morte de Lima Barreto. Foi um escritor atento, que soube como poucos registrar as principais mudanças sociais, políticas e culturais ocorridas no final do século 19 e início do 20. Incompreendido no passado, hoje Lima Barreto é reconhecido como um dos maiores romancistas brasileiros.