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Tempo integral nas escolas
Quando se debate o que deve ser lecionado aos nossos alunos, a partir de uma nova concepção de currículo, a variedade é imensa.
Quando se debate o que deve ser lecionado aos nossos alunos, a partir de uma nova concepção de currículo, a variedade é imensa.
Diante da constatação de que há uma ‘cultura do estupro’ no país, é preciso também combater o que contribui indiretamente para essa patologia social.
Mais uma vez o presidente interino Michel Temer titubeou para demitir um ministro envolvido em revelações que o inviabilizavam no cargo. O que mais preocupa não é simplesmente a tibieza que Temer vem revelando, que não se esvai com um tapa alegórico na mesa. A razão desse comportamento é que está no centro das atenções.
Quando se debate o que deve ser lecionado aos nossos alunos, a partir de uma nova concepção de currículo, a variedade é imensa. Estamos nos aproximando de 2018, quando as 200 mil escolas brasileiras estarão diante do desafio de implantação das novas bases curriculares. Nada menos que 45 milhões de estudantes serão orientados por dois milhões de professores, espera-se, com novos e revolucionários conceitos.
O cientista político Octavio Amorim Neto, professor da EBAPE/FGV, escreve no Boletim Macro do IBRE-FGV de maio uma análise com três cenários possíveis para o governo Michel Temer, onde destaca a maior possibilidade de um cenário intermediário prevalecer.
A semana foi marcada por uma espécie de escândalo que estava no banco dos reservas. Os áudios revelados pela imprensa e TV, citando alguns titulares dos recentes problemas nacionais -diria Nelson Rodrigues-, espantaram até mesmo as cotias do Campo de Santana.
A posse de José Serra como ministro das Relações Exteriores, semana passada, assinalou uma mudança significativa entre os governos petistas e o governo interino de Michel Temer.
Uma coisa é preciso reconhecer: esses petistas são bons de mistificação na oposição. Só conseguem ficar no poder às custas de acordos espúrios como os que estão sendo revelados nas diversas investigações criminais que atingem em cheio a gestão nos últimos 13 anos.
Não consigo estar entre os que celebram fim de um vergonhoso episódio histórico — nem acredito que esteja encerrado
Articulação contra a Lava-Jato teve efeito contrário: em lugar de extinguir ou enfraquecer a operação, fortaleceu-a.
Sempre que uma crise ganha dimensões, a judicialização política torna-se inevitável, e não é por acaso, portanto, que o Supremo Tribunal Federal está em destaque no momento, seja pelas decisões que tem que tomar, ou pelas citações em gravações de políticos em que a Operação Lava Jato é o centro das atenções.
Ao saudar o professor escolhido como “Educador do Ano 2015”, evento promovido pela Academia Brasileira de Educação, o seu presidente, Carlos Alberto Serpa de Oliveira, disse que estava esperançoso de que o exemplo frutificasse em todo o país. Trata-se de Diego Mahfouz Faria Lima, diretor da Escola Municipal Darcy Ribeiro, de São José do Rio Preto (SP).
É patética a tentativa de petistas e cúmplices de transformar as conversas gravadas pelo ex-senador Sérgio Machado em provas de que o impeachment da presidente Dilma é parte de um complô para acabar com a Operação Lava-Jato.
A primeira diferença marcante foi a presença do próprio presidente Michel Temer, ao lado do ministro da Fazenda Henrique Meirelles, a anunciar as medidas econômicas que serão a base do programa de governo para retomar o crescimento. Todos lembram-se do isolamento do então ministro da Fazenda Joaquim Levy assumindo um programa de reajuste fiscal sem a presença da presidente Dilma.
Seu desempenho deve ter deixado ruborizado aquele que a gente achava ser imbatível em matéria de cinismo, Eduardo Cunha.