Correndo para trás das calças de Trump
Para Bolsonaro, o Brasil deve babar, como ele, diante do homem mais poderoso do mundo
Para Bolsonaro, o Brasil deve babar, como ele, diante do homem mais poderoso do mundo
Lula erra ao transformar o mercado em vilão, quando deveria entender que ele é, essencialmente, um instrumento democrático ao difundir informações e exprimir uma tendência da opinião pública.
Quem possui muitos livros e tem o hábito de, à noite, visitá-los, percorrendo as estantes para encontrar determinado título, aprende que os livros são danados para "andar". É que quem gosta de livro e vai durante a noite atrás de um específico na estante, ao se deparar com outro que atrai sua atenção, coloca este fora da prateleira para no dia seguinte buscá-lo. E começa a fazer isso com tantos que esquece o lugar onde cada um estava. Assim ao encontrar determinado livro fora do seu lugar fica com a impressão de que ele caminhou.
Nenhum leitor se importa de pagar R$ 100 para comer mal e, em uma hora, esquecer o que comeu
Disputa no governo sobre a redução de gastos para o equilíbrio fiscal envolve uma visão ultrapassada de certa esquerda petista contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad
A eleição de Trump é um grave obstáculo para que possamos reinventar nossa relação com a Terra
Quem veio primeiro, a série "Amar é...", aquela das figurinhas, ou o filme "Love Story"?
Humanos se divorciaram da teia da vida do planeta e precisam escapar da ilusão do ego narcisista
Todas essas mudanças geopolíticas mexerão com o mundo. Do nosso lado, serão poucas as mudanças diretas, até porque a América Latina não é exatamente prioridade dos Estados Unidos, seja o presidente democrata ou republicano
Livros, discos e quadros destruídos ou abandonados --o desprezo por eles pode custar caro
No dia 6 de janeiro, Joe Biden deveria mandar seus seguidores irem quebrar o Capitólio
Se Trump vencer, o mundo entrará numa espiral de violência muito grande, especialmente neste momento em que duas guerras que têm potencial de se transformar em conflitos globais dependem da posição dos Estados Unidos
O governo tem condições de montar um esquema de informação em que os estados transfiram e troquem informações com o centro de operações, para um combate mais efetivo.
O mamute, extinto há 5.600 anos, está de volta. E nem foi consultado sobre se queria voltar
Pergunta surgiu em encontro com Antonio Callado, Otto Lara Resende, Fernando Sabino e Moacyr Scliar num café do aeroporto de Porto Alegre