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Artigos

  • Entender o sistema ortográfico

    Um inteligente leitor desta coluna escreve-nos para declarar que a ele e a muita gente a imposição a todos os usuários do idioma de uma reforma ou de um acordo ortográfico proposto  por um pequeno grupo de pessoas significa “uma atitude de extrema arrogância”.

  • Mais uma vez a lógica

    Ainda hoje vamos nos deter em expressões correntes no idioma sob a chancela de nossos melhores escritores, mas que o excesso de logicismo de severos críticos tem posto no banco dos réus e passam a ser injustamente substituídas ou eliminadas.

  • As novas letras K, W e Y

    O Acordo Ortográfico de 1990 inclui no alfabeto as letras k, w, e y. Não é preciso dizer que eram sempre lembradas, quando se contavam 23 letras, para serem utlilizadas com nomes estrangeiros e derivados portugueses (Kant, William, Yach, kantismo), e de certas abreviaturas e símbolos internacionais (k= potássio, km= quilômetro). Com a inclusão definitiva destas três letras, o nosso alfabeto passou a 26 símbolos gráficos. Esse fato suscitou algumas dúvidas a alguns de nossos leitores a que passaremos a responder.

  • Substantivos com e sem artigo

    Leitor assíduo desta coluna pergunta-nos se está certa sua crítica aos dizeres de placas de sinalização que lê na Via Dutra, no trajeto Rio-São Paulo: REDUZA VELOCIDADE. “No meu entendimento, ela pede à velocidade que reduza, certo? Não seria REDUZA A VELOCIDADE a mensagem correta?”

  • Como conjugar os verbos defectivos?

    Um leitor desta coluna pergunta-nos: “É correto dizer ‘eu abulo’ em Portugal? Ou o verbo não deve ser conjugado na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo em nenhum país de língua portuguesa?”

  • Verbos defectivos (Conclusão)

    Um critério para que apelam constantemente os gramáticos é a eufonia, isto é, atender à boa sonoridade, não ser desagradável ao ouvido. Mas este mesmo critério não pode ser levado com rigidez, pois se se negam aos defectivos ‘colorir’ e ‘polir’ as formas, por exemplo, ‘coloro’ e ‘pulo’, já não se consideram antieufônicas ‘coloro’ e ‘pulo’ dos verbos ‘colorar’ e ‘pular’.

  • A grafia de abreviatura e o emprego de ‘onde’

    Uma leitora atenta nos indaga sobre como grafar a teoria do princípio de ‘reduzir, reutilizar e reciclar’ em referência ao gerenciamento da eliminação de resíduos sólidos em benefício de preservação do meio ambiente, uma vez que tem visto na imprensa modos diferentes de fazê-lo: 3 R’s, Três R’s, os três Rs.

  • Os relativos e as preposições (conclusão)

    Ao lado dos casos de inadequações de estilo lembradas nas duas colunas anteriores, há construções com pronomes e advérbios relativos acompanhados ou não de preposições para atender às normas de construção gramatical estabelecidas no capítulo conhecido dos estudantes pelo nome de regência.

  • Alguns casos de hífen

    Chegam-nos algumas perguntas sobre o emprego e não emprego do hífen, a que agora iremos responder. A primeira indagação: “Devo grafar zigue-zague ou ziguezague?”

  • Ainda o hífen e o verbo arguir

    Um leitor nos encaminha a pergunta: “Por que ‘diretor-geral’ ou ‘diretoria-geral’ é grafado com hífen, e ‘gerente geral’, por exemplo, não?” Está certo o emprego do hífen em ‘diretor-geral’ ou ‘diretoria-geral’, e, se o leitor viu escrito sem hífen ‘gerente geral’, ele pode considerar o fato como errôneo?

  • A morte e a morte de “O Ateneu”

    A obra “O Ateneu” é um dos clássicos da literatura brasileira. O trabalho do escritor fluminense Raul Pompéia foi lançado em 1888, justo na fase de transição entre a monarquia e a república, de paixões exacerbadas. É natural que o livro reflita esses sentimentos. Na série, “Brasil, Brasis”, a Academia Brasileira de Letras entendeu que seria oportuna a discussão do livro e suas repercussões até os dias de hoje. Entregou-nos a tarefa, ao lado dos especialistas Evanildo Bechara e Domício Proença Filho.