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A França, todo o mundo acadêmico e cultural vem registrando, sem pompas, porém com circunstância, o cinquentenário da morte do escritor Albert Camus (1913-1960).
Ao falar dele, nós vamos nos ocupar de um autor incompreendido. Incompreendido por ser plurívoco, por cultivar a ambiguidade, por buscar a felicidade com todas as suas frágeis forças, por recusar todo e qualquer viés ideológico. Sobretudo por se opor à violência e à opressão. [...] [Eduardo Portella - É preciso imaginar Albert Camus feliz] Leia a obra aqui.