Academia Brasileira de Letras

Notícia

• [1]

  Eduardo Portella analisa crônicas de Machado de Assis

  [1]

  Publicada em 25/04/2008

  Dia 29/4, às 17h30, o Acadêmico participa do 2º Ciclo de Conferências sobre o universo literário machadiano. Entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da Academia Brasileira de Letras.

• [2]

  Helio Jaguaribe recebe homenagem no Palácio Itamaraty

  [2]

  Publicada em 25/04/2008

  O Acadêmico será o palestrante da série "Encontros com o Barão", no dia 28/4, às 11
  horas. A iniciativa é da Fundação Alexandre de Gusmão, do Ministério das Relações
  Exteriores.

• [3]

  Mais que célebre dicionarista

  [3]

  Publicada em 24/04/2008

  O "Jornal do Brasil" lembra do acadêmico Aurélio Buarque de Hollanda em matéria publicada dia 19 de abril.

• [4]

  Memórias com leveza e limpidez

  [4]

  Publicada em 24/04/2008

  Em entrevista ao "Correio da Bahia", a acadêmica Lygia Fagundes Telles detalha as memórias que estão no livro "Conspiração de nuvens".

• [5]

  Receptíveis e melancólicos marcam visão dual da passividade

  [5]

  Publicada em 24/04/2008

  Dia 28/4, às 19 horas, no Teatro R. Magalhães Jr., a psicanalista Maria Rita Kehl discute a bipolaridade característica de mais um valor no ciclo de palestras "Vida Vício Virtude".

• [6]

  AO VIVO: "Vida Vício Virtude" debate visão dual da passividade

  [6]

  Publicada em 24/04/2008

  Inspirada em Nietszche e Benjamin, a psicanalista Maria Rita Kehl discute a bipolaridade característica de mais um valor. Direto do Teatro R. Magalhães Jr., assista ao evento pelo portal da Academia Brasileira de Letras.

Artigo

• [7]

  O legado da nossa miséria

  [8]

  Carlos Heitor Cony [7]

  É comum estabelecermos que o Bem está num lado e o Mal no outro

• [9]

  Discursos dos nós

  [10]

  José Sarney [9]

  A POSSE DO ministro Gilmar Mendes -um dos maiores, mais respeitados e mais cultos juristas do país- na presidência do STF deu oportunidade para que, através dos discursos tradicionais do presidente da OAB, do procurador da República, de saudação do empossado, fosse oferecido um painel de preocupações institucionais da Justiça e do país.

• [11]

  Os primeiros cursos superiores

  [12]

  Arnaldo Niskier [11]

  Ao chegar ao Brasil, contemplando o por-do-sol tropical, com Marte e Mercúrio visíveis no céu vespertino, D. João encontrou problemas cruciais. Um deles, que o emocionou mais, o absoluto atraso em matéria de educação. Havia muitos analfabetos, sobretudo entre os escravos, e nenhuma escola de nível superior. Se algum jovem abonado quisesse adquirir conhecimentos profissionais mais elevados, o destino seria a Universidade de Coimbra, onde se formaram 527 brasileiros entre 1772 e 1800.

• [13]

  O mal de Isabella

  [14]

  João de Scantimburgo [13]

  Meu Deus do céu! Que fez essa pequena Isabella para receber tantos males e ser condenada por tal morte leiga?

• [15]

  Memória de Josué

  [16]

  Antonio Olinto [15]

  A exposição comemorativa pelos cinqüenta e três anos de posse de Josué Montello, "Memória literária de Josué Montello", inaugurada agora na Academia Brasileira de Letras e que ficará até 30 de maio, no Centro de Memória da Casa, vem fazer justiça a um escritor que viveu tempo integral de dedicação à literatura, à cultura brasileira e ao livro. Além de ter deixado alguns dos melhores romances, ensaios e obras de conteúdo histórico, foi também um lutador em prol de um cada vez melhor sistema de educação no país.

• [17]

  Mandato de cinco anos trará instabilidade

  [18]

  Marco Maciel [17]

  O TEMA relativo ao mandato de cinco anos para presidente e governador parece empolgar certos segmentos da política brasileira, inclusive integrantes do Congresso Nacional. Nosso país já viveu no passado essa nefasta experiência. Daí a necessidade de recordarmos os graves inconvenientes e as repercussões sabidamente adversas a exigir um exame acurado da lógica do modelo de calendário eleitoral adotado na Constituição de 1988.

• [19]

  Uma lição de vida

  [20]

  Moacyr Scliar [19]

  Amsterdã um dos lugares de visita obrigatórios é a Casa de Anne Frank. Fui lá algumas vezes. De início, o que havia para ver era o anexo em que Anne viveu; depois, o lugar foi se transformando num museu, com uma completa exposição. E, ao mesmo tempo, atraía cada vez mais gente. Na última visita era até difícil caminhar por ali.

• [7]

  Elis Regina e a dengue

  [21]

  Carlos Heitor Cony [7]

  RIO DE JANEIRO - Deve ter sido uma das heranças dos chamados anos de chumbo, que duraram de 1964 a 1985. A turma que nasceu neste período e a que veio logo após, de 85 para cá, adotaram uma simplificação da história que dificulta o decantado diálogo de gerações.

• [22]

  Brasil, um país dos mesmos

  [23]

  João Ubaldo Ribeiro [22]

  É meio chato o sujeito nascido em meados do século passado descobrir, numa série aparentemente infinita de pequenos episódios deprimentes, que passou a vida sendo enrolado e acreditando em bobagens. Essa descoberta - tão óbvia, sempre esteve aí o tempo todo, mas nem eu e os outros bestas víamos nada. É uma enfermidade difícil de curar. Embora, ia eu dizendo, não leve à morte, mas aí lembrei que pode levar, sim, tanto à morrida quanto à matada. Mas é difícil de curar, mais difícil que parar de fumar, bem mais difícil. E o quadro se agrava quando o doente ou não reconhece o seu estado ou de tal maneira entortou a percepção que persiste em cultivar as manifestações da doença como até benéficas, sem dúvida louváveis.