Meu Deus do céu! Que fez essa pequena Isabella para receber tantos males e ser condenada por tal morte leiga?
A história é simples: um casal anódino tem uma pequena menina e lá se desavem contra ela e decreta sua morte. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), que chegou a uma conclusão bizarra, Isabella morreu de causas conhecidas.
Uma delas, revelada pelos técnicos do prestigioso IML, constatou que a menina teria morrido mesmo sem a queda, Houve, portanto, uma conspiração contra Isabella, na qual supostamente estavam o pai (Alexandre Nardoni) e a madrasta (Ana Carolina Jatobá), que fizeram a parte principal do hediondo crime, que tirou do mundo uma menina ainda mal entrada em anos e levando-a para outro mundo, onde terá mais sossego e alegria, pois até as leis de Deus aqui foram desprezadas.
Já escrevemos sobre o crime contra Isabella, esperando dados mais positivos para voltarmos ao assunto, o que fazemos hoje, com a suposição de que o pai e a madrasta ajudaram na morte da menina, segundo nos foi mostrado pela abundante reportagem de vários noticiários da televisão e dos jornais.
Tudo leva a crer que a morte de Isabella já estava decretada antecipadamente por mal querença familiar, até que chegou o dia fatal, para que a fizesse desaparecer entre os vivos e emocionar a população do Brasil inteiro.
O crime está bem caracterizado por suas maledicências, que se multiplicam a cada passo, para acabar em audiência com o pai e a madrasta, supostamente indiciados como executantes do hediondo crime.
Mal nenhum poderia fazer uma menina de 5 anos para que chegassem a esse ponto. Mesmo por uma malcriação, caberia passar-lhe apenas alguns pitos e tudo ficaria por isso mesmo, e Isabella estaria entre nós.
Tem havido muitos crimes hediondos no Brasil, tanto em grandes e pequenas cidade, mas esse emocionou a todos, fazendo sensibilizar pelo andamento do processo.
Essa é a pequena história da vida de Isabella, a história maior já esta sendo contada em detalhes mínimos pelos grandes jornais da capital e do Rio de Janeiro, também interessado.
Diário do Comércio (SP) 24/4/2008
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