
Foi tão bom para você quanto foi bom para mim?
Quem pergunta espera uma resposta, e no jogo pergunta-resposta está a chave para uma sábia e gratificante convivência
Quem pergunta espera uma resposta, e no jogo pergunta-resposta está a chave para uma sábia e gratificante convivência
RIO DE JANEIRO - Em 1961, um jornalista brasileiro estava em Israel fazendo reportagens quando recebeu, no hotel King David, onde se hospedava, o convite para um encontro com Ben Gurion, patriarca do novo Estado. A entrevista com o homem mais importante do país não estava no roteiro do profissional, mas não havia motivo para recusar o convite. Após os cumprimentos de praxe, cabia a Ben Gurion iniciar a palestra. Na realidade, ele queria entrevistar o jornalista. E começou com a pergunta: "Por que o senhor Jânio Quadros renunciou à Presidência da República?".
RIO DE JANEIRO - Houve tempo em que os jornais publicavam no Natal um editorial, crônica ou reportagem que começavam com este "bimbalham os sinos". Era o tempo, também, em que hospital virava "nosocômio", cemitério virava "necrópole" e bandido virava "meliante". Carnaval era o "tríduo momesco". E Papai Noel atendia pelo pseudônimo de "o bom velhinho".
Apavorado, pensei tratar-se de um milagre. Por que não? Talvez merecesse um milagre de Natal, pois o milagre ali estava. Pensei em ajoelhar-me, rendido afinal à evidência do sobrenatural
Foi com muita alegria que todos comemoramos os 100 anos do arquiteto Oscar Niemeyer, personalidade maior da vida brasileira. Ele superou com muita dignidade as curvas do tempo (título de uma das suas obras), valorizando a solidariedade humana e dando importância relativa às suas muitas glórias terrenas, entre as quais se inclui Brasília.
O fim do ano é uma época associada à conjugação quase obrigatória de certos verbos: recordar, avaliar, adivinhar, prever. Ocorre-me que um outro verbo pode se juntar a estes. Antes disto, porém, deixem-me contar para vocês uma história que começou num 1º de janeiro.
Ela ainda se comove com a lembrança dos sonhos do irmão famoso. Ayrton Senna, anonimamente, enquanto vivo, fez o bem a milhares de crianças desassistidas. Depois de tragicamente roubado do nosso convívio, os seus ideais foram retomados por Viviane, psicóloga de profissão, que criou o Instituto Ayrton Senna. Já prestou assistência a quase 5 milhões de brasileiros, em vários Estados, onde a carência maior tem se manifestado.
Quando escuta comentários do tipo “eu não quero falar certas coisas porque as pessoas são invejosas” o guerreiro da luz ri. Seu mestre já lhe ensinou que a inveja não pode causar nenhum dano – se não for aceita. A inveja faz parte da vida e todos precisam aprender a lidar com ela. Não é por causa desse sentimento que o guerreiro raramente fala sobre seus planos. Ele apenas conhece o poder das palavras. Sabe que cada vez que falamos de um sonho, estamos usando um pouco de energia deste sonho para nos expressar. E certas pessoas, de tanto falar, gastam a energia necessária para agir.
Publicada em 18/12/2007 (atualizada em 19/12/2007)
Publicada em 18/12/2007 (atualizada em 19/12/2007)
Publicada em 18/12/2007 (atualizada em 19/12/2007)
Publicada em 18/12/2007 (atualizada em 19/12/2007)
Dinamismo da gestão de Marcos Vinicios Vilaça à frente da Academia Brasileira de Letras é destaque no Segundo Caderno, do jornal O Globo.
Publicada em 18/12/2007 (atualizada em 19/12/2007)
Publicada em 17/12/2007 (atualizada em 18/12/2007)
Publicada em 17/12/2007 (atualizada em 18/12/2007)