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Notícia

Artigo

  • Gangorra

    A testa desse cara é decisiva, cara, a testa dele é mais importante que aqueles telões com a cotação das ações

  • A devastação da Amazônia

    Escrevi numerosos editoriais, publicados nesta coluna, sobre a devastação da Amazônia pelos fazendeiros instalados com legalidade no território amazonense. Cheguei a sugerir a organização de um exército para a Amazônia com a incumbência de impedir a sua devastação. Evidentemente, não fui atendido pelos burocratas do funcionalismo.

  • Não é o animal, é a vida

    Um dos lugares mais curiosos de Paris é o Le Cimetière des Chiens, o Cemitério dos Cães, situado nos arredores da cidade, no subúrbio de Asnières-sur-Seine. Esse cemitério foi criado em 1898 por decreto da prefeitura. Desde então, mais de 40 mil animais foram ali sepultados: cães, naturalmente, mas também gatos, peixes, macacos, ratos, cavalos e um leão. O lugar é belíssimo, como se constata desde os elegantes portões, em estilo art nouveau. Lá dentro, à sombra de árvores copadas, estão os túmulos, milhares deles, alguns adornados com esplêndidas esculturas dos animais mortos. E os epitáfios são por vezes comovedores, falando com profundo afeto e gratidão dos animais mortos.

  • O alvo e a decisão

    O iogue Raman era mestre de arco-e-flecha. Um dia, ele chamou seu discípulo para uma demonstração. Raman pegou uma flor e colocou um dos ramos da árvore. Ficou a cem passos do local onde havia colocado a flor. De frente para o alvo, pediu que o discípulo o vendasse. “Você já me viu praticar, acertar o alvo?”, perguntou ao discípulo. “Sim. O senhor sempre acerta”. O iogue disparou e errou. “Eu lhe dei uma grande lição sobre o poder do pensamento. Quando desejar uma coisa, concentre-se apenas nela: ninguém jamais atingirá um alvo que não consegue ver”.

  • Bossa nova

    RIO DE JANEIRO - Não chega a ser uma polêmica entre os entendidos, mas uma discussão que, de vez em quando, inflama os meios especializados. Afinal, quem por primeiro batizou a bossa nova de bossa nova?

  • Olinda, Olindíssima

    Estou espantado com a amnésia voluntária e ao redor do reconhecimento de Olinda como Patrimônio da Humanidade, no jubileu de prata da data. Espanta-me o risco disso tudo se encaminhar para grosseira desmemória e que tenhamos enfim chegado a tal desconforto.