Mesa-redonda reflete os 40 anos do movimento de 1968
Publicada em 14/05/2008
Publicada em 14/05/2008
Publicada em 13/05/2008
Reinauguração aconteceu nessa segunda-feira (12/5), no Espaço Cultural Sergio Porto.
Publicada em 12/05/2008
Publicada em 12/05/2008
Publicada em 12/05/2008
Publicada em 12/05/2008
Publicada em 12/05/2008
Estou longe do Rio e recebo a triste notícia do falecimento prematuro do jornalista e escritor Paulo Alberto Monteiro de Barros, o consagrado Artur da Távola. No momento mesmo em que o seu corpo está sendo enterrado, no cemitério São João Batista, resolvo prestar-lhe esta homenagem, uma forma de demonstrar solidariedade à esposa Mirian Ripper e aos seus três filhos.
Quem se propuser a fazer o levantamento da presidência de Roberto Simonsen na Federação das Indústrias vai encontrar um estímulo de bilhões, em moeda brasileira, para atualizar tecnologicamente a indústria. Roberto Simonsen contava com a parceria de Elvaldo Lodialém de sua liderança na atualização tecnológica para competir com que se fazia lá fora. Não é de hoje, portanto, que a indústria se atualiza, fazendo face aos poderosos grupos estrangeiros que estão no Brasil, principalmente na indústria automobilística. A previsão de gastos do governo para estimular as indústrias a se atualizarem cada vez mais, comparando-se com os grandes conglomerados, é de R$ 25 bilhões.
A base de tudo é o conhecimento, e a base do conhecimento é a educação. É por isto que, no Brasil de hoje, precisamos repetir o lema com o qual o líder chinês dos anos 80 do século passado, Deng Chiao-Ping, definiu como programa dos quinze anos seguintes de seu governo: educação, educação, educação. Com esse programa Deng Chiao-Ping transformou um país cheio de problemas de então na potência que a China é hoje.
Anunciar que morreram quase 10 mil chineses por conseqüência de um terrível terremoto não é assustador, pois a China tem uma população várias vezes superior a 10 mil habitantes. Terremotos como o que assustou a nós, paulistanos, há pouco tempo, são insignificantes para o grande Império do Meio , embora seja difícil aceitar a morte de quase 10 mil pessoas daquele formigueiro humano que é a China. Não há solução para os tremores de terra, pois cada tremor consome apenas alguns minutos, o suficiente para abalar grandes construções e grandes aglomerações.
RIO DE JANEIRO - Ao voltar do exílio e tentar ressuscitar seu antigo partido, Leonel Brizola ficou triste ao saber que Artur da Távola faria parte dos dissidentes do PMDB que iriam formar o PSDB. E teve uma de suas frases típicas: "O Artur da Távola é deles, o Paulo Alberto ainda é nosso".
O mundo está ficando tão pequeno que as ações vão acabar fora dos atuais limites, sem diplomacia e sem a ONU, ficando um grande campo aberto a concorrência dos mais fortes.
A Segunda Guerra teve na Europa resultados catastróficos, e não só em termos de destruição material. Milhões de pessoas pereceram, e muitas crianças ficaram sem os seus pais, vagueando pelas ruas ou pelas estradas. Na tentativa de avaliar os efeitos desta triste situação, a Organização Mundial da Saúde comissionou o psiquiatra e psicanalista inglês John Bowlby para fazer um estudo a respeito. O resultado foi um documento intitulado Cuidados Maternos e Saúde Mental que, de imediato, teve enorme repercussão. A criança, diz Bowlby, precisa de uma cálida, íntima e contínua relação com a mãe ou com uma figura materna. Sem isso, gera-se um quadro que ele chamou de deprivação (deprivation), e que é diferente de privação. Nesta última situação, não existe primariamente figura materna. Na deprivação, existe, mas é perdida, e o efeito, para a criança, é muito grave.
Já devo ter contado aqui, ao longo de todos estes anos, que meu avô materno, o iracundo coronel Ubaldo (Ubaldo não é nome de família, é o de pia mesmo - acho que uns noventa por cento dos Ubaldos se concentram na minha família, mania estranhíssima), não punha as mãos em nada que fosse elétrico. Mas talvez não tenha contado e, de qualquer forma, há sempre alguém lendo esta coluna pela primeira vez, e espero que não pela última, de maneira que, somando-se o cada vez maior número de desmemoriados, pode ser que esteja oferecendo a alguns uma novidade.