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Notícia

  • As quatro concepções do homem

    Publicada em 31/08/2008

    No dia 1º de setembro, às 19h, inicia-se o ciclo de conferências Mutações: a condição humana. A curadoria e de Adauto Novaes.
  • AO VIVO: "A tarefa do tradutor"

    Publicada em 28/08/2008

    De 25 a 28 de agosto, na Academia Brasileira de Letras, realiza-se o Simpósio Internacional de Tradução Literária do Alemão para o Português "A tarefa do tradutor". Clique na imagem à esqueda para assistir ao vivo.
  • "A tarefa do tradutor"

    Publicada em 28/08/2008

    De 25 a 28 de agosto, na Academia Brasileira de Letras, realizou-se o Simpósio Internacional de Tradução Literária do Alemão para o Português "A tarefa do tradutor"...
  • "Entre laços entre textos"

    Publicada em 27/08/2008

    A Editora Nova Fronteira e o Liceu Literário Português lançam no dia 10 de setembro, às 17h, no Salão Nobre do Liceu Literário Português, o livro "Entre laços entre textos", em homenagem ao Acadêmico Evanildo Bechara. A miscelânea de textos é de organização do Professor Ricador Cavaliere.

    No dia 10 de setembro será lançado livro em homenagem ao Acadêmico Evanildo Bechara.

Artigo

  • A nova UBE

    Conseguiu a União Brasileira de Escritores recuperar o prestigio de 50 anos atrás quando Peregrino Júnior, Jorge Amado, Eneida, Stella Leonardos e, entre muitos outros, Zora Seljan e o autor destas linhas, agíamos no setor. Foi quando imaginamos organizar um Festival Brasileiro de Escritores num edifício em construção em Copacabana.

  • As Guerras Púnicas e Elis Regina

    Folha de S. Paulo (SP), em 22/08/2008

    A QUEM atribuir a terrível mácula de colocar palavras e expressões inglesas no vocabulário de consumo? Antigamente, uma minoria de baianos e a maioria dos advogados apreciavam locuções latinas, os "ipso facto", "data vênia", "mens sana in corpore sano" e, sobretudo, os "sine die" e os "sine qua non". Eram abrolhos de nossa formação bacharelística, de nossa retórica provinciana. Restou o habeas corpus, que se incorporou ao vernáculo e tem largo uso nos dias que correm.

  • Memória de Caymmi

    O Globo (RJ), em 24/08/2008

    Infelizmente, a linguagem é linear e as coisas têm que ser contadas em sucessão - Que fazer, a gente vive no tempo - há sempre um "antes", um "durante" e um "depois" - Mas eu gostaria que fosse possível fotografar uma amizade de mais de quatro décadas, como a de Dorival Caymmi comigo. Não filmar, cujo resultado, por mais que inventem truques engenhosos, tampouco escapa da linearidade, mas fotografar mesmo. É como se tudo pudesse ter sido simultâneo, do jeito em que agora está na minha cabeça. Não me ocorre uma sucessão ou conjunto de fatos, me vem somente uma espécie de claridade alegre, risonha, festeira. E não há como transmitir isso a ninguém.

  • Cara inchada

    Folha de S. Paulo (SP), em 24/08/2008

    RIO DE JANEIRO - Bateu fundo no orgulho nacional a derrota do Brasil frente a Argentina por três a zero -uma goleada light, mas que não deixa de ser uma goleada. Pior mesmo é que a nossa seleção, na opinião de Maradona e na opinião de muitos interessados (que somos todos nós), nunca se apresentou tão desfalcada de craques, sem falar na ausência dos supercraques que o mundo se habituou a admirar com a camisa amarela.

  • A miniaturização da vida

    Zero Hora (RS), em 24/08/2008

    No final deste notável romance que é Caminhos Cruzados, de Erico Verissimo, Clarimundo, professor de matemática, resolve tocar um projeto antigo: escrever um livro em que um ET relatará como vê o nosso mundo e a humanidade. Começa, naturalmente, pelo prefácio, onde se queixa de que a vida é chata, monótona. Da janela de seu quarto, prossegue o professor, ele vê numerosas pessoas, empenhadas no “ramerrão cotidiano”. Entre parênteses, são estas as pessoas cujos dramas, tragédias e comédias Érico acabou de narrar nas 286 páginas precedentes. Mas, diz Clarimundo, “debalde os romancistas tentam nos convencer de que a vida é um romance”; ele simplesmente não acredita nisso. Ao terminar o prefácio, Clarimundo tem um sobressalto: na chaleira que deixou no fogão, a água ferve, “a tampa dá pulinhos, ameaçando saltar”. Num pulo, Clarimundo tira a ameaçadora chaleira do fogo. “Quase me acontece um desastre!” – pensa.

  • A vingança do homem invisível

    Folha de S. Paulo, em 25/08/2008

    Grupo cria material para invisibilidade. Quando a personagem Mulher Maravilha apareceu em gibis pela primeira vez, pilotando um avião invisível, em 1942, a tecnologia para anular a imagem de um objeto ainda era algo impensável. Um estudo agora publicado, porém, mostra que a tarefa já é possível. Construir aquela aeronave, que saiu dos quadrinhos para se tornar o sonho dos militares, pode ser agora só uma questão de tempo. Projetando um material especial que é capaz de desviar raios de luz de uma maneira inusitada, um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia obtiveram, pela primeira vez, um objeto capaz de dobrar a luminosidade "para trás", criando a invisibilidade. Folha CiênciaAvisado de que muitas empresas estavam interessadas na nova tecnologia da invisibilidade, o pessoal do laboratório resolveu apressar o ritmo das pesquisas. Trabalharam dia e noite e por fim conseguiram o seu objetivo: uma espécie de vestimenta que cobriria uma pessoa da cabeça aos pés e que, desviando qualquer luminosidade, tornaria essa pessoa invisível.