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Artigo

  • O alvo e a decisão

    O iogue Raman era mestre de arco-e-flecha. Um dia, ele chamou seu discípulo para uma demonstração. Raman pegou uma flor e colocou um dos ramos da árvore. Ficou a cem passos do local onde havia colocado a flor. De frente para o alvo, pediu que o discípulo o vendasse. “Você já me viu praticar, acertar o alvo?”, perguntou ao discípulo. “Sim. O senhor sempre acerta”. O iogue disparou e errou. “Eu lhe dei uma grande lição sobre o poder do pensamento. Quando desejar uma coisa, concentre-se apenas nela: ninguém jamais atingirá um alvo que não consegue ver”.

  • Bossa nova

    RIO DE JANEIRO - Não chega a ser uma polêmica entre os entendidos, mas uma discussão que, de vez em quando, inflama os meios especializados. Afinal, quem por primeiro batizou a bossa nova de bossa nova?

  • Olinda, Olindíssima

    Estou espantado com a amnésia voluntária e ao redor do reconhecimento de Olinda como Patrimônio da Humanidade, no jubileu de prata da data. Espanta-me o risco disso tudo se encaminhar para grosseira desmemória e que tenhamos enfim chegado a tal desconforto.

  • O bolso e a Bolsa

    HELMUT SCHMIDT, talvez o homem mais brilhante que eu conheci, em uma reunião em Salzburgo do InterAction Council, conselho mundial de ex-presidentes e chefes de governo, do qual eu participo, fez uma exposição sobre o mercado financeiro, o primeiro setor da economia a globalizar-se. Falou sobre o gigantesco volume de capital que gira nas Bolsas de Valores, dia e noite, comandadas mais pelos computadores com seus programas inteligentes do que pela vontade dos homens e investidores, concluindo que suas ações representam dez vezes mais que a economia real.

  • Treinamento dá retorno

    É opinião generalizada que o treinamento de pessoal dá um excelente retorno. Pesquisa do Sebrae nacional revelou que houve progressos expressivos nos setores de comércio, serviços, indústria e construção, embora os nossos padrões educacionais ainda estejam muito a desejar. Uma pena que se cuide tão pouco de matérias como língua portuguesa e matemática, como revelam os exames feitos pelo MEC.

  • Urgências Nacionais e Reforma Universitária

    Não sem razão, o governo colocou no seu centro agora o problema da reforma universitária. Nele se entrechocam o idealismo renitente e a fome do agora; a combinação paradoxal entre o indicador, talvez, mais largo da mudança e o que de imediato se requer – até em prazos mínimos – para dar vigência à tarefa. Retomamos, de década em década, o grande propósito. Não existirá, talvez, política pública em que o balanço do que se conquista exponha-se à tentação de um recomeço e do querer fazê-lo cada vez melhor, num coeficiente utópico que se passe como um anel, de mão a mão, entre as gerações.

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