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Notícia

  • ABL comemora os 70 anos de Raízes do Brasil

    Publicada em 15/11/2006 (atualizada em 16/11/2006)

    A comemoração pelos 70 anos de publicação do livro Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda começou na Academia Brasileira de Letras com a exibição da primeira parte do filme homônimo do cineasta Nelson Pereira dos Santos

  • ABL comemora os 70 anos de Raízes do Brasil

    Publicada em 15/11/2006 (atualizada em 16/11/2006)

    A comemoração pelos 70 anos de publicação do livro Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda começou quinta-feira (16) na Academia Brasileira de Letras com a exibição da primeira parte do filme homônimo do cineasta Nelson Pereira dos Santos.
  • ABL comemorou os 70 anos de Raízes do Brasil

    Publicada em 15/11/2006 (atualizada em 16/11/2006)

    A Academia Brasileira de Letras aproveitou a quinta (16) e a sexta (17) para comemorar os 70 anos de publicação do livro Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda com a exibição do filme homônimo do cineasta Nelson Pereira dos Santos.

Artigo

  • Chá da meia-noite

    Folha de S. Paulo (SP), em 14/11/2006

    RIO DE JANEIRO - Embora legalizada em outros países, a eutanásia continua proibida no Brasil. No entanto demos um passo importante em direção à dignidade do único episódio vital que é a morte. Com isso estou lembrando a frase de santo Agostinho: "a vida não é mortal, a morte é que é vital".

  • A poesia permanece

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 14/11/2006

    Um analista literário romântico diria que o tempo se esvai, mas a poesia permanece. Foi frase parecida que usei há muitos anos em artigo sobre um jovem poeta, Vitto Santos, que publicava então um livro de poesia chamado "O pássaro de fogo", em cujos versos destaquei uma pureza vocabular que chamava a atenção para o nome do autor. Opinei então que "O pássaro de fogo" podia ser considerado como estréia importante.

  • Ministério de coisa nenhuma

    Folha de S. Paulo (SP), em 12/11/2006

    RIO DE JANEIRO - Nada assanha mais a mídia especializada do que uma reforma ministerial. É natural que fique assanhadíssima quando se forma um novo ministério a cada governo, ministério que, depois de formado, é sucessivamente reformado ao sabor das contingências e das exigências de cada situação.

  • A escritora acolhedora

    Painel de quase meio século da produção cultural maranhense, em seus diferentes matizes, Sal e Sol, desde logo, se inscreve como obra de referência para a compreensão de um rico universo de valores que viceja para além do pólo formado pelas metrópoles hegemônicas do país.

  • De volta para casa

    Folha de S.Paulo (SP), em 13/11/2006

    RIO DE JANEIRO - Lá no fim, depois do imenso corredor, a placa amarela indicava o portão nº 5 -"Gate Five"-, segundo a recepcionista da companhia aérea que o atendeu no balcão. Mas não precisava indicar nenhuma porta ou portão para saber onde ficava o terminal que embarcaria o próximo vôo para o Rio.

  • O povo de Lula no poder

    Jornal do Commercio (RJ), em 13/11/2006

    A vitória do presidente não consagra apenas esta situação inédita da força do petista sem o PT, sem herdeiros, e cobrado a uma responsabilidade histórica sem volta. Por força, fica agora a trégua para a total avaliação, pelo presidente, do novo e amplo horizonte à sua frente, para dizer finalmente a que veio depois da chegada ao Planalto em 2002. Aí está consagrado por esse "povo de Lula", que impôs de vez uma nova consciência de mudança a partir do país da marginalidade e daqueles 33% de brasileiros ainda fora de uma economia de mercado e das condições de melhoria continuada, que passa a assegurar.

  • Tradição na formação

    A Gazeta (ES), em 10/11/2006

    O Brasil é um país imenso, com segredos e mistérios nem sempre ao alcance do comum dos mortais. Um grupo de educadores do Sesc, com os quais estivemos reunidos, voltou de visita ao Rio Grande do Sul trazendo uma forte impressão favorável do que lhes foi dado assistir no Instituto de Educação Ivoti, situado em São Leopoldo, com existência superior a 90 anos.

  • Papai Noel não vai a Caracas

    Jornal do Brasil (RJ), em 10/11/2006

    Chávez proibiu Papai Noel de entrar na Venezuela. É o que dizem os jornais. O argumento é que se trata de um agente americano disfarçado num velhinho de barbas brancas e cara de bondoso para matar os costumes populares venezuelanos, tão bem descritos por Rómulo Gallegos em sua espetacular obra, na qual recordo as coplas de Cantaclaro e a saga de Doña Bárbara, la bonguera.

  • Preto & Branco

    Correio Braziliense (DF), em 10/11/2006

    “Poucos negarão que os negros no Brasil foram vítimas de uma cruel opressão: nosso país foi o último a terminar com a escravatura. Gerou-se daí uma desigualdade histórica, que não será anulada pela simples passagem do tempo”