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Notícia
1º Ciclo de Conferências encerra com Afrânio Peixoto
Publicada em 27/03/2007
Hoje, o jurista Alberto Venancio Filho encerra os debates deste mês com a vida e a obra do romancista Afrânio Peixoto...1º Ciclo de Conferências encerra com Afrânio Peixoto
Publicada em 27/03/2007
Hoje, o jurista Alberto Venancio Filho encerra os debates deste mês com a vida e a obra do romancista Afrânio Peixoto...1º Ciclo de Conferências encerrou com Afrânio Peixoto
Publicada em 27/03/2007
Na terça-feira (27/3), o jurista Alberto Venancio Filho encerrou os debates deste mês com a vida e a obra do romancista Afrânio Peixoto.ABL discute "Favelização" na inauguração do "Brasil, brasis"
Publicada em 23/03/2007
A Academia Brasileira de Letras estréia o "Seminário Brasil, brasis" deste ano com um tema polêmico que será analisado sob diversos ângulos...1º Ciclo de Conferências encerra com Afrânio Peixoto
Publicada em 23/03/2007
Nesta terça, o jurista Alberto Venancio Filho vai encerrar o primeiro Ciclo com a vida e a obra do romancista...Programa da Rede Vida convidou Tarcísio Padilha
Publicada em 21/03/2007
O programa Associação Cultural da emissora Rede Vida, teve a...A Trajetória Poética de Lêdo Ivo
Publicada em 21/03/2007
Ensaio crítico e biografia juntos contam a história do acadêmico alagoano que sucedeu Orígenes Lessa. Assim é "A trajetória poética de Lêdo Ivo", de Assis Brasil.
Artigo
Uma nova religião
No Brasil e em outros países está se criando um novo tipo de religião, com seus dogmas, ritos e, conseqüentemente, com sua moral própria, mais ou menos desvinculada da moral de outros credos.
Um Frankestein bonito
Dois professores mal-humorados da Unicamp publicaram, sob o título Frankenstein volta às aulas, um artigo no mínimo injusto sobre a nova Secretaria de Estado de Ensino Superior de São Paulo. Queremos crer que, no fundo, buscavam também atingir o seu titular, professor e médico José Aristodemo Pinotti, figura estelar da cultura brasileira. Afirmam, com a maior sem-cerimônia, que a instituição é um "baú de idéias anacrônicas". A expressão é forte e, com certeza, preconceituosa.
Bush, nem doutrina, nem esmola
Não estamos mais nos tempos da visita de Reagan, quando, em Brasília, pensou estar na Bolívia e não no Brasil. Décadas depois, o republicano ora na Presidência troca a distância coriácea por um claro recado quanto à visão da América Latina pelo Salão Oval hegemônico. Na abertura do século XXI estamos a léguas da venerável doutrina Monroe, que ainda negava uma convergência histórica natural do Continente, como esse Novo Mundo, frente ao poder europeu, ainda impressentida aos contrastes abissais que apresentaria a sua prosperidade. A visão de Washington se despedaça hoje entre os impasses da Alca, que só logra integrar o Continente ao norte do Canal do Panamá, os múltiplos ziguezagues do grosso da América Latina entre o Mercosul e a América Andina, a sideração chavista, e o peso do Brasil para além de todo aliancismo regional, com o seu protagonismo de nação-continente.
Opinião: Crescer, cigarras e formigas
Ainda uma vez, vamos bater na tecla do crescimento. O PAC esquenta o tema e a cabeça dos economistas. Tenho uma convicção particular, não é teoria nem dogma.
Opinião: O papa da fé na história
A última exortação papal, ou as penalidades impostas ao jesuíta Jon Sobrino, em El Salvador, não podem descarrilar o tempo profundo da expectativa de chegada de Bento XVI ao Brasil. A longa espera pelo pontífice remete-se à resposta - e quem sabe à sua surpresa - ao avanço que empresta o papa filósofo aos caminhos da Igreja no seu tempo. A prioridade de Ratzinger está no confronto com a secularização, na busca radical dos valores de uma cultura cristã, mantendo o diálogo entre a razão e a fé.
Desculpando a Abin
RIO DE JANEIRO - Algum tempo atrás, em comentário feito na rádio CBN a respeito da Abin, citei como exemplo das falhas daquele serviço de informações oficiais do governo a certidão solicitada por uma aluna de curso de mestrado que fazia uma tese sobre minha obra de escritor.
A loucura de cada um
O estado esquizofrênico, mais comum do que parece, mereceu de Elza Pádua um estudo que discute o problema da esquizofrenia social como diferente, ou não, da pessoal, tendo sido ela quem usou, pela primeira vez, em seu trabalho de doutorado, a expressão "esquizofrenia social". Talvez seu mestrado anterior em Comunicação Social haja influído em sua percepção de que, na família e na memória de um tempo, inclusive na memória de uma literatura milenar e na de uma escrita de grande influência mais recente, que foi resumida na palavra "mídia", o caso é normal.