Mais um livro do acadêmico Arnaldo Niskier no Japão
Publicada em 03/07/2007
O acadêmico Arnaldo Niskier foi destaque na coluna de Hildegard Angel, no Jornal do Brasil.
Publicada em 03/07/2007
O acadêmico Arnaldo Niskier foi destaque na coluna de Hildegard Angel, no Jornal do Brasil.
Publicada em 03/07/2007
Publicada em 03/07/2007
No mês em que a ABL completa 110 anos, a quinta edição do Ciclo de Conferências oferece ao público uma série de palestras dedicadas ao tema "1897, o ano da ABL". Nessa terça (3/7), o filólogo Evanildo Bechara palestrou sobre a relação existente entre "A língua portuguesa e a ABL".
Publicada em 03/07/2007
No mês em que a ABL completa 110 anos, a quinta edição do Ciclo de Conferências oferece ao público uma série de palestras dedicadas ao tema "1897, o ano da ABL". Assista hoje à palestra do filólogo Evanildo Bechara sobre a relação existente entre "A língua portuguesa e a ABL".
Publicada em 03/07/2007
O público tem mais uma oportunidade de conhecer de perto a Academia Brasileira de Letras.
Publicada em 02/07/2007
O acadêmico Marcos Vilaça, presidente da ABL, comemora hoje seu aniversário.
Publicada em 02/07/2007
Publicada em 29/06/2007
Conheça a opinião de acadêmicos, escritores e intelectuais sobre o universo literário do autor de "Romance d'A Pedra do Reino". Assista à homenagem "80 anos de Ariano Suassuna", dia 12 de julho, presidida pelo acadêmico Marcos Vinicios Vilaça, presidente da ABL.
Não sabemos qual será o resultado dessa intervenção nos aeroportos.Mas há males que vêm para o bem.
RIO DE JANEIRO - Desde criança estranho qualquer tipo de sigla. Sei que são necessárias e práticas, reduzem qualquer conceito ou fato a poucas letras. Lá atrás, em respeito ao nome de Deus, os judeus criaram a primeira sigla, que foi Javé, uma combinação cabalística de conceitos cuja soma se refere a Adonai, o Senhor.
Machado de Assis viveu e foi protagonista de importante momento da vida do Brasil, aquele que marca a passagem da Monarquia para a República.
Os expositores nacionais da Fenit estão lidando com a concorrência asiática. Não existe mais nação soberana na indústria têxtil.
"Toda tese", escreveu Kierkegaard, "está exposta ao riso dos deuses". Pensando helenicamente, só eles sabem. Ou, de acordo com pretensões posteriores, nem eles sabem. A idéia, porém, é de que nem as teses mais fundamentais podem fugir à análise e à revisão dos que vêm depois. Na arte da palavra, as teses de que os deuses riem, raramente, criam bons poemas, nem inventam boa prosa. Algo mais do que isto será necessário.
Na semana passada, comentei sobre meus livros sublinhados. Na verdade, não tenho muitos livros: há alguns anos atrás, fiz certas escolhas na vida, guiado pela idéia de procurar ter um máximo de qualidade, com o mínimo de coisas. Não quer dizer que tenha optado por uma vida monástica; – muito pelo contrário, quando não somos obrigados a possuir uma infinidade de objetos, temos uma liberdade imensa. Alguns de meus amigos (e amigas) reclamam que, por causa do excesso de roupas, perdem horas de suas vidas tentando escolher o que vestir. Como resumi meu guarda-roupa a um “preto básico”, não preciso enfrentar este problema.
Estou acostumado à presença dele. Como trabalho junto ao terraço, costumo dar uma saidinha para vê-lo, sempre na mesma postura, às vezes aureolado de nuvens. É bom e quase sempre dou uma rezadinha rápida, antes de começar o dia. Mas não espero resposta direta, teofania é para os escolhidos e não vou me arrogar a pertencer a esse time. A vida, contudo, tem muitos mistérios, a começar por ela própria, e foi assim que tomei um susto, ao ouvir uma voz de timbre claro e sonoro, perto e ao mesmo tempo distante.