Um dia de imortal
Publicada em 11/10/2007
Publicada em 11/10/2007
Publicada em 11/10/2007
Publicada em 11/10/2007
Publicada em 11/10/2007
Jornais destacam a luta para que documentos sobre a vida literária e política do autor de "Capitães de Areia" permaneçam na Fundação Casa de Jorge Amado.
Publicada em 11/10/2007
Publicada em 11/10/2007
Publicada em 11/10/2007
Publicada em 10/10/2007
Publicada em 10/10/2007
O mestre encarregou o discípulo de cuidar sozinho pela primeira vez do campo de arroz. No primeiro ano, o discípulo não deixou faltar água e a colheita foi boa. No segundo ano, ele pôs fertilizante. Resultado: a colheita foi maior. No terceiro, ele botou mais fertilizante do que ele tinha utilizado no ano anterior. A colheita foi maior ainda, mas o arroz nasceu pequenininho. “Se aumentar a quantidade, não terá arroz ano que vem”, disse o mestre, completando: “Você sempre fortalece alguém quando ajuda um pouco, mas acaba estragando se ajuda muito”.
Sabemos que não adianta esquecer a promessa, e no dia seguinte cumprir o prometido duas ou mais vezes. Tampouco adianta rezar sete orações num mesmo dia e passar o resto da semana achando que cumprimos nossa tarefa com nosso espírito e nosso Deus. As graças e as orações não são como o trigo, que pode ser armazenado à espera do inverno. O exercício da fé e da sabedoria é um aprendizado contínuo, como uma escada, onde se sobe um degrau de cada vez. Certas coisas na vida precisam acontecer na medida e no ritmo ditados pela natureza e pelo Divino.
RIO DE JANEIRO - Os 40 anos da morte de Guevara estão provocando matérias na mídia internacional, a maioria a favor do mito, outras, em menor número, apresentando o outro lado do herói, sua crueldade para com os adversários, sua incompetência como administrador.
Terry Dobson viajava num metrô em Tóquio quando um bêbado entrou e começou a ofender os passageiros. Dobson encarou o homem, e o bêbado perguntou: “O que você quer?”. Dobson se preparou para atacá-lo. Neste momento, um velhinho que estava sentado gritou: “Ei! Eu também costumo beber. Sento com minha mulher e tomamos saquê. Você tem mulher?”. O bêbado respondeu, desnorteado: “Não tenho ninguém. Só tenho vergonha de mim”. O velho pediu que o bêbado sentasse ao seu lado. Quando Dobson desceu, ele estava chorando.
Judeu e usura são ambas palavras dc cinco letras. Judcu c usura contam com a melancólica vogal “u” em dose dupla. Mas judeu e usura t^m mais em comum do que essas coincidências. Têm, em comum, uma longa história. E têm, em comum, o estigma. A partir de certo momento, judeu e usura passaram a ser automaticamente associados.
Passeando por uma plantação, um homem viu um espantalho e falou: “Deve estar cansado de ficar aí, sem nada para fazer”. O espantalho respondeu: “O prazer de afastar o perigo é grande”. O homem concordou: “Eu também tenho agido assim, com bons resultados”. Voltou o espantalho e comentou: “Mas só vive espantando as coisas quem está cheio de palha por dentro”. O homem demorou para entender: aquele que tem carne e sangue precisa aceitar coisas inesperadas. Quem não tem nada por dentro, vive afastando tudo e nem mesmo as bênçãos de Deus chegam perto.