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Notícia

Artigo

  • Momentos fundamentais

    Folha de S. Paulo (SP), em 13/12/2007

    RIO DE JANEIRO - Mestre do rigor histórico, Ruy Castro listou três episódios formidáveis que foram presenciados por milhões de pessoas no justo momento em que aconteciam. Ele citou o show do Police no Maracanãzinho, em 1982; o primeiro treino de Garrincha no Botafogo, em 1953; e a final da Copa do Mundo de 1950, no Maracanã.

  • A vida e o futuro

    Extra (RJ), em 20/11/2007

    Use sua imaginação. Pense em como será sua vida daqui a dez anos, se você continuar no rumo que está. Imagine um dia qualquer de 2017. Pense na casa, no trabalho, no relacionamento. Imagine os amigos que estarão a sua volta. Quando acabar o exercício, responda: sentiu aflição ou entusiasmo? Viu um futuro de verdadeiras conquistas sobre si mesmo ou só uma repetição do presente? Lembre-se: isso foi mais do que um exercício. Foi uma projeção de onde suas atitudes e ações podem o levar. Se existe alguma coisa que você quer mudar em 2017, comece agora.

  • Caminho do perdão

    Extra (RJ), em 21/11/2007

    Quando escrevi “O diário de um mago”, não podia imaginar o sucesso que o livro ia fazer e coloquei o nome verdadeiro das pessoas que conheci ao longo do Caminho de Santiago. Tempos atrás, voltei a San Jean Pied-de-Port, onde vive Mme. Debrill, uma das personagens. Sabia que leitores brasileiros e holandeses a procuravam – e os detalhes que contei eram íntimos.

  • Jardim

    Extra (RJ), em 25/11/2007

    Um grande amigo meu, músico famoso, comprou um apartamento térreo em Ipanema. Transformou o terraço, na parte de trás do apartamento, num jardim. As árvores cresceram e, com isso, as trepadeiras se espalharam. Na reunião do condomínio, disseram que as raízes podiam afetar a estrutura da construção e que as trepadeiras iriam enferrujar a grade divisória. Depois de dois anos de luta, meu amigo foi obrigado a destruir seu jardim e cimentar o terraço. Tempos depois, o síndico comentou com ele: “Na verdade, o problema não era bem o jardim. O que aconteceu foi que os outros moradores se sentiam bastante frustrados porque eles não tinham um igual. Preferem ver uma paisagem cinza da janela a um jardim que não é deles”.

  • Aprender fazendo

    É muito atraente proclamar a necessidade de um novo modelo para a educação brasileira. Quem não estará de acordo? Conhecendo a realidade das nossas escolas, especialmente as públicas, sente-se o vulto do desafio. A capacitação necessária deve ser acompanhada de incentivos salariais, como ocorre nos países pós-industrializados. Eles podem ainda utilizar padrões conservadores, sem maior criatividade, mas têm melhores condições de se dar bem na Sociedade do Conhecimento.

  • Mudança na alma

    Extra (RJ), em 26/11/2007

    Trecho de obra do poeta Langston Hughes: “Eu conheço os rios. Eu conheço rios tão antigos como o mundo e bem mais velhos que o fluxo de sangue nas veias humanas. Minha alma é tão profunda como os rios. Eu me banhei no Eufrades, na aurora de nossa civilização. Eu fiz minha cabana na margem do Rio Congo e suas águas me cantaram uma canção de ninar. Eu vi o Nilo e construí as pirâmides. Eu escutei o canto do Mississipi quando Lincoln viajou até Nova Orleans e vi suas águas tornarem-se douradas com a tarde. Minha alma se tornou tão profunda como os rios”.

  • Antes da "guerra de religiões"

    Jornal do Brasil (RJ), em 12/12/2007

    Realizou-se no Rio de Janeiro, de 8 a 10 último, a primeira reunião, no hemisfério, da Comissão das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações. Sob o comando do ex-presidente de Portugal, Jorge Sampaio, o encontro denunciou, com o maior realismo, o perigo da retórica nesses debates, presos ao lugar-comum da burocracia internacional.

  • O ato de perdoar

    Extra (RJ), em 12/12/2007

    O perdão é uma estrada de mão dupla. Quando perdoamos alguém, estamos perdoando a nós mesmos. Se somos tolerantes, fica mais fácil aceitar nossos erros. Sem culpa nem amargura, conseguimos melhorar nossa atitude. Pedro perguntou a Cristo: "Mestre, devo perdoar sete vezes meu próximo?". E Cristo respondeu: "Não apenas sete, mas setenta vezes". Quando, por fraqueza, deixamos que o ódio, a inveja, a intolerância vibrem ao nosso redor, terminamos nos consumindo. O ato de perdoar limpa o plano astral e nos mostra a verdadeira luz da Divindade.

  • Ansiedade e busca

    Extra (RJ), em 11/12/2007

    Um homem visitou um mestre e pediu: “Preciso saber qual o primeiro passo que deve dar aquele que deseja seguir o caminho espiritual”. O mestre o levou até um pequeno poço e pediu que ele olhasse seu reflexo na água. O homem obedeceu, mas o ermitão começou a jogar pedras na água, mexendo a superfície. “Não poderei ver direito meu rosto enquanto o senhor jogar pedras”, disse o homem. “Como é impossível para um homem ver seu rosto em águas turbulentas, também é difícil buscar Deus se a mente estiver ansiosa demais. Aí está sua primeira lição”.