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Notícia

  • A história do Nejar

    Publicada em 20/01/2008 (atualizada em 21/01/2008)

    Em artigo para o jornal "O Dia", Ricardo Cravo Albin elogia "História da Literatura Brasileira", obra do acadêmico Carlos Nejar.
  • As estantes virtuais das bibliotecas

    Publicada em 20/01/2008 (atualizada em 21/01/2008)

    Obras raras disponíveis no acervo das biliotecas Rodolfo Garcia e Lúcio de Mendonça, da Academia Brasileira de Letras, estão a um clique dos interessados.

  • Por uma ABL cada vez mais popular

    Publicada em 17/01/2008 (atualizada em 18/01/2008)

    Descubra as idéias e projetos do acadêmico Cícero Sandroni, o novo presidente da ABL, em entrevista concedida ao jornal Folha Dirigida. O jornalista ainda fala sobre educação, Acordo Ortográfico e as efemérides que estão no calendário da Casa de Machado de Assis. 

Artigo

  • Hora de sair do palanque

    A luta política violenta e irracional que tivemos no Maranhão, quando abandonamos a discussão dos problemas do estado para fixarmos todo o debate no terreno pessoal, vai atrasar o Maranhão por muitos anos.

  • Árvores e cidades

    No deserto de Mojave, são comuns cidades-fantasmas: construídas perto de minas de ouro, elas foram abandonadas quando todo o produto da terra tinha sido extraído. As cidades cumpriram seu papel e não tinha mais sentido continuar habitadas. Nas florestas, as árvores, depois de cumprirem seus papéis, morrem. Elas abrem espaço para que a luz penetre, fertilizam o solo e têm seus troncos cobertos por vegetação nova. A nossa velhice vai depender da maneira como vivemos na juventude. Podemos nos tornar uma cidade-fantasma. Ou uma árvore.

  • Perdoar

    Dois ex-presos políticos argentinos se encontraram, já de volta ao país, depois de muitos anos sem qualquer contato. Sentaram-se num bar na Av. de Maio e começaram a se lembrar dos anos negros da repressão, quando as pessoas sumiam sem deixar vestígio. A certa altura, um perguntou ao outro: “Quanto tempo você ficou preso?”. “Dois anos”, respondeu o homem acomodado do outro lado da mesa: “Sofri torturas pelas quais nunca imaginei que pudesse passar na minha vida. Minha mulher foi violentada na minha frente. Mas os responsáveis já foram presos e condenados. Isso é o que importa”. “Ótimo. E sua alma já os perdoou também?”, insistiu o primeiro. “Claro que não!”, replicou o outro, veemente. “Então, você ainda continua prisioneiro deles”.

  • A ação e a adoração

    Estamos sempre preocupados em agir, fazer, resolver, preocupados com nossas ações. Não há nada de errado com isso, afinal, é assim que podemos construir e modificar o mundo em que vivemos. Mas também faz parte da experiência mística o ato da adoração. É importante e fundamental parar um pouquinho, de vez em quando. E procurar permanecer em silêncio diante do Universo. Sem pedir, sem pensar, sem agradecer. E algumas lágrimas podem escorrer. Mas não se assuste e muito menos se preocupe se isso acontecer. Isso é um dom. Estas lágrimas estão lavando sua alma.

  • Os riscos da recessão nos EUA

    Esse gigante já nos pôs medo mais de uma vez, mas agora as Bolsas caem ainda mais e os Estados Unidos lançam um plano anti-recessão, segundo os jornais de maior circulação em São Paulo e as agências que cobrem a crise americana.

  • E a caça às bruxas continua...

    Faz um ano e meio, que transcrevi aqui nesta coluna uma notícia da CNN: no dia 31 de Outubro de 2004, aproveitando-se de uma lei feudal que foi abolida no mês seguinte, a cidade de Prestopans, na Escócia, concedeu o perdão oficial a 81 pessoas – e seus gatos – executadas por prática de bruxaria entre os séculos XVI e XVII.

  • Sobre "História da literatura brasileira"

    No primeiro instante, julguei não ter sido o Sr. Wilson Martins o autor das notas sobre a minha História da literatura brasileira, recém-publicada pela Ediouro, após um trabalho de dez anos, neste Suplemento Idéias, no dia 29 de dezembro de 2007, ao apagar do ano. Foi o fantasma dos fantasmas do Sr. Wilson Martins, cujas sombras maledicentes? Algumas são perceptíveis? Tentaram agravar-me por motivos alheios à criação. Sobretudo porque um poeta e ficcionista intentou tamanha proeza e ele nunca conseguiu escrever uma História da literatura brasileira. Pelo contrário, o Sr. Wilson Martins tem se notabilizado nacionalmente como um crítico esdrúxulo, capaz de afirmar grandes asneiras com total desassombro e ressentimento.

  • Um menino chamado Emmanuel

    A monstruosidade do terrorismo é a gratuidade da violência. O sofrimento que se impõe a pessoas que nada têm com as ideologias e lutas em disputa. Pela causa, cria-se uma hipoteca para matar, torturar e fazer tudo que contém a palavra mal.