Mestre em duas áreas
Publicada em 05/03/2008
Leia na íntegra a entrevista que o acadêmico Moacyr Scliar concedeu ao jornal "A Crítica". O escritor fala da sua relação com a ABL e com a medicina, dos livros publicados e dos autores amazonenses.
Publicada em 05/03/2008
Leia na íntegra a entrevista que o acadêmico Moacyr Scliar concedeu ao jornal "A Crítica". O escritor fala da sua relação com a ABL e com a medicina, dos livros publicados e dos autores amazonenses.
Publicada em 05/03/2008
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos promoverá 22 audiências dia 10, em Washington.
Publicada em 05/03/2008
De editora nova, o acadêmico revela porque trocou a Nova Fronteira pela Alfaguara.
Condenada pela invasão, Colômbia acusa Chávez . Esse é o título de capa da edição de ontem do jornal O Estado de S. Paulo. Essa inquietação de Hugo Chávez não deve ser levada muito a sério, pois a OEA está ativa, já se reuniu em sessão de emergência para golpear o nó usado pelo presidente Hugo Chávez de ser o mandante da crise militar, que não fica muito longe da regra geral na América Latina, onde estávamos estranhando não ter, há muito tempo, a coceira revolucionária que contamina vários países.
O vagalhão de surpresas pré-eleitorais americanas é de um ativo histórico inaudito da democracia. O interesse de sair de casa para os “cáucus” renova a confiança ancestral nas instituições e na quebra, pelo voto, da inércia dos situacionismos políticos. É a primeira vez, em mais de século, que a ida às urnas será de mais de metade do eleitorado. E esses 10 ou 15% do novo afluxo não obedecerão às opções prévias e sabidas de um bipartidismo tradicional da vida política americana. O oportunismo de um Ralph Nader, por exemplo, a esta altura, é o de pescador em águas turvas da surpresa, como um candidato independente. E em vão diante destas condições absolutamente impensáveis, ainda a um trimestre da chegada de Obama à Presidência da República. Mal começa o país a experimentar a violência emocional desta “terça crucial”, capaz de chegar à tragédia que volta a rondar o inconsciente coletivo dos Estados Unidos.
Em boa hora, autoridades do Ministério da Educação estão empenhadas em ouvir a sociedade a respeito do que se pretende, em termos de reforma educacional. Está em jogo o futuro da Lei nº 9.394/96. Como em geral acontece, dez anos foram suficientes para envelhecer os seus postulados. Exige-se uma dramática revisão.
Finalmente, o governo tomou a medida que só ele poderia tomar: o da recessão de crédito para fazendas na Amazônia. Debatemo-nos muito em favor da Amazônia, um pulmão ativo para mudar o ambiente do mundo, que vem sendo devastado pelos empreiteiros de obras e de terras.
Estamos no ano de centenário da morte de Machado de Assis (1839-1908). O programa de comemorações abrange praticamente todos os setores, de conferências em várias partes da cidade a lançamentos de livros de e sobre Machado, eventos de rua, com teatros municipais apresentando peças de Machado, reedições da obra machadiana.
Alegrou muito aos pais de Marcantonio, seja na condição de simplesmente pernambucanos, seja na de cultivadores das seduções da arte contemporânea, o brilho da presença de nossa terra na ARCO.
A engorda do Leão viria de qualquer maneira, por meio de aumento dos impostos ou da produção do País.
A reforma política que interessa ao país transcende o universo de normas jurídicas, disposições legais e atos normativos que regulam os pleitos do segundo maior colégio eleitoral do mundo ocidental. Ela deve ser bem mais abrangente. Refiro-me, em especial, às instituições políticas, ao relacionamento entre os poderes do Estado, à organização federativa e, sobretudo, às práticas que constituem a nossa cultura política - velha de quinhentos anos - desde que aqui aportaram as estruturas do poder colonial, sob o qual vivemos por mais de três desses cinco séculos.
RIO DE JANEIRO - Parece filme de Woody Allen, mas não é. Tampouco tenho certeza se foi um sonho absurdo, como costumam ser os sonhos, mas que sempre servem para alguma coisa. No meu caso pessoal, já cheguei ao exagero de escrever dois romances a partir de sonhos que tenho mesmo sem estar dormindo. Nada demais que agora escreva uma crônica que me dá menos trabalho e, tal como os romances, nenhuma glória.