3º Ciclo de Conferências: A volta ao mundo de Guimarães Rosa em quatro dias
Publicada em 19/05/2008
Publicada em 19/05/2008
Publicada em 17/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Volto a insistir que a substituição de ministro é uma coisa banalíssima. Os jornais deram na manchete a saída da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, mas não passou disso, nem chegou a regimentar os repórteres para saber o que aconteceria com a saída da ministra. Respondo eu: nada.
No domingo passado, tomei a liberdade de fazer uma experiência. Praticamente tenho dedicado esta coluna à situação do País. Antigamente eu não tinha esse hábito e gostava de contar umas historinhas lá da ilha de vez em quando, escrever sobre bem-te-vis e narrar meus muitos padecimentos no calçadão. A julgar pelo que me falava, a maioria gostava. Aí, no domingo passado, resolvi lembrar, numa mudança completa de assunto, como meu avô materno nunca tocou em nada elétrico, nunca se permitiu ver televisão ou cinema e coisas assim. Está certo, nada de sensacional ou hilariante, mas também, quero crer, nada de insuportavelmente chato ou intoleravelmente mal escrito - um texto para embrulhar peixe como outro qualquer.
O canal GNT da Net apresenta, todas as semanas, o Alternativa Saúde. Independente da audiência que tem, o simples fato de existir um programa com este nome já chama a atenção para a popularidade do tema. Os números o confirmam. Uma recente enquete realizada nos Estados Unidos mostra que 75% dos entrevistados já havia recorrido a alguma forma do que agora está sendo chamado de medicina alternativa e complementar (MAC), indo desde a prece até o herbalismo, meditação, megavitaminas, cartilagem de tubarão. O que não chega a ser novidade. Plantas, por exemplo, sempre foram usadas para a medicina; a digital, um remédio usado no tratamento das doenças cardíacas, era extraído da dedaleira. Qual é a diferença entre a medicina ensinada na maior parte das escolas médicas e a MAC?
RIO DE JANEIRO - Toda vez que acontece uma tragédia, como a do terremoto na China ou a do furacão em Mianmar, com milhares de mortos e desabrigados, eu me sinto como uma formiga tentando entender um vulcão. Aliás, também não entendo os vulcões, embora existam vulcanólogos que devem saber mais do que eu sobre o assunto. Já tentaram me explicar como essas coisas acontecem, mas fico na mesma, como o primeiro homem que viu um raio descer do céu e incendiar uma floresta.
Em boa hora o senador Marco Maciel, paladino de nossa democracia profunda, veio à cobrança de um desempenho de relevo e sentido para o DEM. Reclama-lhe uma visão consistente de oposição para além do oportunismo imediato, mais que deplorável, e desatenta à disciplina e ao jejum a longo prazo, para qualquer volta ao poder. O senador tem noção da distinção cada vez maior do país que emerge às algaravias que tornam inaudíveis, hoje, as idas à tribuna do anti-governo, na rotina do Congresso.
SEMPRE associamos o futuro à idéia do melhor, do avanço da humanidade a um tempo de sublimação do corpo e da alma. De melhores condições de vida e de realização das virtudes humanas.
No julgamento de Cristo, o povo preferiu libertar o criminoso e condenar o inocente