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Notícia

  • "O Alienista" sob a visão do Acadêmico Moacyr Scliar

    Publicada em 18/08/2008

    O Alienista, de Machado de Assis, é o tema do Ciência & Letras, terça-feira, 19/8, às 12h35min, no Canal Saúde. Para comentar a obra, estarão presentes o escritor, médico especialista em Saúde Pública, Moacyr Scliar; e o psiquiatra, pesquisador da Fiocruz, Paulo Amarante.
  • “A expressão do tempo na ficção de Machado de Assis”

    Publicada em 15/08/2008

    Coordenado pelo Acadêmico Domício Proença Filho, terá início no dia 19 de agosto, às 17h30min, o sexto ciclo de conferências da Academia Brasileira de Letras, que versa sobre “Aspectos da Literatura Machadiana II”.
  • Mutações: A Condição Humana

    Publicada em 13/08/2008

    No dia 1/9, às 19h, no Teatro R. Magalhães Jr., inicia-se o ciclo de conferências Mutações: A Condição Humana, com curadoria de Adauto Novaes.

Artigo

  • O voto obrigatório

    Recente pesquisa divulgada na semana que acaba revelou que grande parcela do eleitorado nacional é contra o voto obrigatório. Não se trata, ainda, de maioria, mas de simples tendência que está indicando a conveniência de uma discussão formal sobre o assunto.

  • A primeira transgressora

    Eva foi a primeira transgressora? Bobagem. Tanto Eva como Adão eram uns ingênuos, uns babacas. Acreditaram na propaganda enganosa da serpente, e por causa disso foram expulsos do Paraíso, transformando-se nos primeiros sem-teto da História. Não, Eva não tinha a vocação de transgressora. Quem criou a transgressão, ao menos a transgressão feminina, foi outra imaginária mulher. Foi Lilith.

  • Breve notícia sobre Zecamunista

    Já tentei formular várias teorias sobre o incitante assunto de que tratarão hoje estas linhas, mas nenhuma delas é satisfatória. Tanto assim que desisti. Além disso, teorizar, pensando bem, é apenas a expressão da ansiedade humana de que a vida faça algum sentido apreensível por nós. Daí o pouco sucesso, creio eu, dos romances sem "enredo". A trama, sabem os romancistas e os bons leitores, precisa ser bem mais verossímil que a chamada vida real, que sempre foi muitíssimo mais inacreditável que os piores delírios dos ficcionistas. A trama, o enredo, ajuda tanto o autor quanto o leitor a fingir, para não ficar meio ou completamente lelé, que existe alguma lógica nos acontecimentos, ao alcance de nossa percepção. Claro que não existe, mas a gente precisa tão desesperadamente dela que procura enredos em romances, filmes, peças e histórias em geral. Teorizar, enfim, acaba não adiantando nada, não explicando coisa nenhuma e gerando discussões desagradáveis depois do almoço.

  • Um caso acadêmico

    NUNCA APRECIEI comentar a Academia Brasileira de Letras, nem antes de lá ter entrado, nem depois, quando ali ocupo a cadeira nº 3. Apesar disso, volta e meia sou convidado a me manifestar sobre tal ou qual problema acadêmico. Como é o caso que passo a expor.

  • Marta e a Petrosal

    Em tempos de Olimpíadas, nenhum assunto pode deixar de estar interligado, entre jogos e aconte-cimentos. Assim é o imbróglio entre Rússia e Geórgia – por sinal a terra onde nasceu Stálin –, violando uma lei dos gregos, que mandava suspender todas as guerras durante os Jogos Olímpícos, assim como uma regra da xaria islâmica diz que um homem pode separar-se da mu-lher desde que não seja no período menstrual.

  • Pedagogia da amizade

    Fracassos e sucessos costumam caminhar lado a lado. Quem tem um bom projeto de vida, no entanto, pode construir uma sólida identidade, que o levará a um destino feliz. Isso, é claro, depende da orientação recebida de pais e professores, o que ocorre ao longo da vida no lar e na escola.

  • Sem as militâncias fáceis

    O encontro de Lula com meia centena de intelectuais no Rio foi o segundo deste ano, no empenho do governo amadurecido, de auscultar o seu recado a longo prazo. Para onde vai a Presidência e como o presidente conduz o país, para além do partido e, inclusive, das primeiras euforias de conquista do poder? Reuniram-se reitores, religiosos, psiquiatras, escritores, líderes comunitários, acadêmicos. E a educação, os direitos humanos e a cultura avultaram no debate, a partir da primeira pergunta de Oscar Niemeyer. Insistiu-se na importância do acesso da mocidade à verdadeira formação humanística e não profissional, e da chegada à universidade, num país que deixa ainda um milhão de jovens fora dos campi por ano, quer pelas limitações da universidade pública, quer pelos preços dos campi privados, frente às novas classes ascendentes entre nós.

  • Conhecer e punir

    Mais importante do que a simples punição dos torturadores que à sombra da ditadura cometeram um dos crimes mais repugnantes da condição humana, acredito que a abertura dos arquivos do regime militar seja indispensável para que a nação tome conhecimento do que se passou nos subterrâneos da repressão político-militar.

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