STF na gangorra
O verdadeiro papel do STF é o de Suprema Corte, e não o de tribunal criminal de primeiro grau
O verdadeiro papel do STF é o de Suprema Corte, e não o de tribunal criminal de primeiro grau
Os parlamentares consideram que o Supremo quer tê-los sob seu domínio, podendo apertar ou afrouxar o laço de acordo com o interesse pessoal de cada ministro.
Não há dúvida de que o processo que começou ontem tem uma motivação política, ideia corroborada pela fragilidade das acusações.
A revisão dos critérios para o foro privilegiado faz parte das contradições internas do Supremo.
Câmara dos Deputados adia a análise da prisão do deputado federal Chiquinho Brazão à espera de entender para que lado o vento sopra, torcendo para que dados novos possam dar elementos para contestar as acusações do relatório do Supremo Tribunal Federal (STF) — leia-se Alexandre de Moraes
O Rio de Janeiro pode ser o projeto-piloto para uma força-tarefa de combate ao crime organizado.
A escolha do ministro do Supremo virou uma decisão sobre um juiz do tribunal penal político. É garantista, reconhece a política como atuação importante? É conflito de competência interna. Até o algoritmo está desmoralizado.
A Justiça espanhola passou a percepção de que os ricos que podem pagar uma fiança tão alta têm vantagens sobre os cidadãos comuns
Lula não consegue se colocar como opção às pessoas que não gostam de Bolsonaro e rejeitam o PT. Ao ficar nessa disputa, restringe seu raio de ação, pode ganhar por pouco, como da outra vez, mas pode perder por pouco também, porque o país está dividido.
O intrigante nessa trama é como um oficial despreparado, rústico, lunático, pôde convencer tantos militares de quatro estrelas a seguirem sua liderança, apesar de seu histórico de mau soldado e político de quinta categoria
Cresce a cada momento o número de países que permitem o uso recreativo da maconha, retirando a pressão social dessa guerra que só faz reforçar o poder das facções criminosas
A mensagem sub-reptícia é que o governo pretende fazer política pública à custa das grandes empresas nacionais, o que já deu em grande escândalo de corrupção.
Lula parece mais empenhado no momento em falar para os seus, especialmente quando escolhe Maduro para seu protegido e Israel para seu inimigo preferencial, sem tomar cuidado com as consequências.
Um ano depois de vitorioso por pequena margem, o governo Lula não conseguiu ampliar seu alcance na opinião pública
Apesar de todos os ataques dos últimos anos, Sergio Moro continua com forte apoio popular