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Artigos

  • Cloroquina nele!

    O Globo, em 21/05/2020

    Nos anos 1970 chegou ao Brasil uma figura polêmica internacional, o futurólogo Herman Kahn, físico, matemático, escritor e estrategista militar, que trabalhou no projeto da Bomba H e foi consultor de diversos governos dos Estados Unidos. 

  • Militares no poder

    O Globo, em 20/05/2020

    No mesmo dia em que chegamos ao trágico recorde de mil mortes por dia devido à Covid-19, nada mais exemplar da militarização do governo Bolsonaro do que o General Eduardo Pazuello, exercendo a função de ministro interino da Saúde, ter assinado o novo protocolo que autoriza a utilização da cloroquina no tratamento inicial da doença.

  • A verdade sempre aparece

    O Globo, em 20/05/2020

    A cada palavra do governo, aparece um desmentido. Como a história do convite ao delegado Carlos Henrique Oliveira para a direção executiva da Polícia Federal, que prova que Ramagem ainda manda lá.

  • O cerco se fecha

    O Globo, em 19/05/2020

    Os indícios de que o então senador eleito Flavio Bolsonaro recebeu mesmo um aviso de um delegado de que uma operação da Polícia Federal alcançaria seu chefe de gabinete Fabricio Queiroz e parentes dele parecem confirmados quando se nota a data da exoneração dele e de sua irmã, justamente entre o primeiro e segundo turno da eleição geral de 2018, quando teria acontecido o aviso.

  • Denúncia complica Bolsonaro

    O Globo, em 18/05/2020

    ​Essa nova denúncia do empresário Paulo Marinho faz com que o relato do ex-ministro Sergio Moro, de que o governo há muito tempo estava querendo usar a Polícia Federal do Rio de Janeiro para receber informações ganhe ar de credibilidade  e dificulta muito a ideia do procurador-geral da República, Augusto Aras, se é que ela existe, de arquivar o processo.

  • Novilingua bolsonarista

    O Globo, em 17/05/2020

    À medida que a crise avança, vamos assistindo à involução dos hábitos e costumes republicanos, tendo o presidente Jair Bolsonaro como protagonista e ministros como coadjuvantes de uma tragédia, onde os conceitos democráticos vão sendo deformados e palavras distorcidas, a exemplo da “novilingua” criada pelo escritor inglês George Orwell na novela 1984, na qual o autoritarismo muda o sentido das palavras para melhor acomoda-las a seus interesses.

  • Caminho do entendimento

    O Globo, em 15/05/2020

    “Todos cobram do PR (presidente da República), mas ninguém busca um caminho para o entendimento”, me disse o vice-presidente da República, General Hamilton Mourão ao definir o que o levou a escrever o artigo que publicou ontem no jornal Estado de S. Paulo.

  • Teich demorou a sair

    O Globo, em 15/05/2020

    Nelson Teich demorou a sair do ministério da Saúde. Após a entrevista onde foi informado por jornalistas de providencias tomadas por Bolsonaro sem consultá-lo, deveria ter subido direto ao gabinete do presidente e pedir demissão.

  • Pronunciamento de Bolsonaro pode decretar abertura da economia e ampliar crise

    O Globo, em 15/05/2020

    O maior perigo desta segunda demissão no Ministério da Saúde, no momento em que o Brasil se aproxima de 15 mil mortes pela pandemia da Covid-19 e ameaça chegar a mil mortos por dia, é a obsessão do presidente Bolsonaro de reabrir a economia, substituindo o isolamento horizontal pelo vertical, que nenhum país sério adotou, e ao mesmo tempo forçar o uso da cloroquina como medicamento oficial do sistema de saúde brasileiro.

  • O quebra-cabeça

    O Globo, em 14/05/2020

    A novela da reunião ministerial só terá seu fim se o ministro Celso de Mello autorizar a divulgação integral do vídeo. Só assim será possível entender o contexto em que as frases foram ditas.

  • O risco da democracia

    O Globo, em 13/05/2020

    A versão mais recente do Palácio do Planalto sobre o vídeo da reunião ministerial em que o presidente Bolsonaro ameaçou demitir o então ministro Sergio Moro dá conta de que o presidente se queixava da segurança pessoal dele e de sua família.

  • Vem mais crise por aí

    O Globo, em 13/05/2020

    A narrativa do presidente Bolsonaro de que estava se referindo à segurança pessoal de seus filhos e amigos, e não à Polícia Federal, não pode ser crível. Se fosse, ele deveria ter demitido o general Heleno e o chefe da ABIN, delegado Ramagem. Nada bate com nada.