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Artigos

  • Encontro do belo na Lello

    Jornal do Commercio (RJ), em 10/12/2010

    A sugestão foi do inspirado escritor e acadêmico Moacyr Scliar: “Se tu vais a Portugal, não deixes de visitar a Livraria Lello, no Porto. Na minha opinião, é a mais bonita do mundo.”

  • A hora da responsabilidade social

    Correio Braziliense, em 26/11/2010

    O estágio é fundamental como ideia do primeiro emprego. É a inserção inicial do jovem no mercado de trabalho. No Centro de Integração Empresa-Escola do Rio de Janeiro (CIEE/Rio) temos um percentual muito significativo de 72% de permanência dos jovens nos locais em que estagiaram. Esse percentual mostra não só a relevância do jovem no mercado profissional, mas também um crescimento expressivo no contingente de estagiários que atuam hoje em empresas de diversos segmentos.

  • O Iluminismo judaico

    Jornal do Commercio (RJ), em 26/11/2010

    Foi por pura curiosidade intelectual que nos dispusemos a escrever o livro “Haskalá – O Iluminismo judaico”. Primeira obra em língua portuguesa sobre esse importante movimento cultural, percorremos importantes bibliotecas internacionais para colher as preciosas informações. Primeiro a Rosenthaliana de Amsterdã, depois a do Jewish Theological Seminar, em Nova Iorque. Consultamos verdadeiros tesouros literários, a maioria em língua iídiche (dialeto usado principalmente pelos judeus da Alemanha), como comprova a declaração histórica de Isaac Bashevis Singer, Prêmio Nobel de Literatura de 1978: “A literatura iídiche foi toda construída sobre as ideias do Iluminismo. Quem quiser conhecer os últimos 600 anos da história judaica, terá de estudar essa língua, de tanta riqueza.”

  • A qualidade é possível

    Jornal do Commercio (RJ), em 29/10/2010

    Convém prestar atenção a certos fenômenos (sim, são fenômenos) que ocorrem na educação brasileira. Quando se discute tanto a necessidade da sua qualidade, especialmente no ensino público, temos dois exemplos positivos a considerar, ambos relacionados à Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

  • As profissões do futuro

    Jornal do Commmercio (RJ), em 22/10/2010

    Louvável a iniciativa de Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do CIEE/SP, ao lançar mais uma vez o livro “Profissões”, em versão completamente atualizada. Trata-se de um guia para ajudar os jovens estudantes na escolha da carreira, que hoje apresenta nuances  jamais sonhadas.

  • Tirar de letra não é boa ideia

    Jornal do Commercio (PE), em 17/10/2010

    A lembrança futebolística excita a minha memória. Cheguei a ver o craque Domingos da Guia, grande zagueiro do Flamengo e da seleção brasileira, atuando em campo. São inesquecíveis as suas jogadas, embora às vezes perigosas. Gostava de emocionar o público fazendo na área o que os dicionários chamam de tirar de letra, ou seja, locução verbal que significa "agir com competência". Mas nem sempre dava certo - e aí virava uma "domingada". Perder a bola dentro da área é praticamente dar um gol ao adversário. O uso do calcanhar pode ser traiçoeiro.

  • A situação da mão-de-obra

    Jornal do Commercio (RJ),, em 24/12/2009

    Na abertura do 1º Seminário de Qualificação Profissional para um Novo Tempo, promovido pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE/Rio) e o SENAC/Rio, a capacitação da mão-de-obra especializada foi o tema prioritário. Há urgente necessidade de atender à demanda das novas empresas que estão vindo para o Estado do Rio nos próximos anos.

  • A competição entre o livro e o computador

    Jornal do Commercio (RJ),, em 21/12/2009

    Hoje, na realidade brasileira, existe a figura do aprendiz legal, abrangendo jovens dos 14 aos 24 anos de idade (incompletos), que têm seguras oportunidades de trabalho, sem as distorções de um regime livre e descosturado. O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), com a tradição de mais de 45 anos de fecunda existência, comanda esse processo de forma competente, sem visar a lucro, pois é uma entidade de finalidades filantrópicas.

  • O voo do infinito

    O Estado do Maranhão,, em 16/12/2009

    Aprendi desde cedo que para Deus não há coincidência. Quando conheci, há mais de 10 anos, o General de Divisão José Carlos Albano do Amarante, então Reitor do Instituto Militar de Engenharia, com ele me identifiquei pela preocupação comum com a visão humanística dos seus alunos. Segundo deixou claro, na conversa que tivemos no prédio da Praia Vermelha, a modernização do ensino pressupunha o enriquecimento cultural dos alunos, para a formação de engenheiros da Idade Tecnológica, com base politécnica e visão holística.

  • O voo da humanidade

    Jornal do Brasil,, em 11/12/2009

    Quando conheci, há mais de 10 anos, o general de divisão José Carlos Albano do Amarante, então reitor do Instituto Militar de Engenharia (IME), com ele me identifiquei pela preocupação comum com a visão humanística dos seus alunos. Segundo deixou claro, na conversa que tivemos no prédio da Praia Vermelha, a modernização do ensino pressupunha o enriquecimento cultural dos alunos, para a formação de engenheiros da idade tecnológica, com base politécnica e visão holística. Do encontro, promovido pelo professor Rex Nazaré Alves, nasceu o convite para uma conferência, que fiz com muito prazer, oferecendo aos alunos do IME a experiência diversificada do meu currículo, que começou com a licenciatura em matemática, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Lembro que, à época, travava-se uma grande discussão acadêmica sobre as operações cibernéticas. Fiz os alunos raciocinar sobre esse pensamento de Norbert Wiener: Deve-se dar à máquina o que é da máquina e ao homem o que é do homem.

  • O preconceito contra o ensino médio

    Jornal do Commercio,, em 11/12/2009

    O gigante adormecido dá sinais de que está acordando para a realidade. Hoje, no Brasil, o preconceito contra o ensino técnico parece coisa do outro mundo, mas nem sempre foi assim. Quando Nilo Peçanha foi presidente da República (1906 – 1910), em decorrência da morte de Afonso Pena, elaborou um plano de educação técnica destinada “às crianças desvalidas”.

  • 56 anos da Casa das Beiras

    Jornal do Commercio (RJ),, em 27/11/2009

    Era bem jovem, morador da Tijuca, quando foi inaugurada, na Rua Barão de Ubá, a Casa das Beiras. Fiquei impressionado com a agitação em torno da sede, pois a cerimônia foi presidida pelo então presidente de Portugal, Craveiro Lopes. Eu nunca tinha visto um presidente assim de perto. Foi uma festa e tanto.

  • O filósofo Paulo Nathanael

    Jornal do Commercio (RJ),, em 20/11/2009

    Para o jurista Ives Gandra Martins, na solenidade de posse do professor Paulo Nathanael Pereira de Souza, na Academia Brasileira de Filosofia, “é de se ressaltar, na sua personalidade, aspectos que sempre admirei: filósofo, poeta e pater familiae. Paulo Nathanael sempre foi dotado da visão abrangente da filosofia como ciência do saber e do especular sobre as razões últimas da existência... Preparou gerações de jovens não só para a profissão, mas para a vida, tendo sido um dos idealizadores e presidente, desde muitos anos, da mais importante ONG nacional de preparação e colocação de estagiários no mercado de trabalho, ou seja, o CIEE.”

  • Bôscoli, um lobo esperto

    Jornal do Brasil (RJ),, em 13/11/2009

    Foram muitos anos de convívio profissional e outros tantos de uma boa amizade. Estou me referindo a Ronaldo Bôscoli, um dos papas da Bossa Nova, com quem tive o privilégio de trabalhar na seção esportiva do jornal Última Hora e depois, a partir de outubro de 1995, na recém-criada Manchete Esportiva. Quando Adolpho Bloch levou Augusto Rodrigues e seus irmãos Nelson e Paulo para fazer a segunda publicação periódica de Bloch Editores, foi junto a equipe, da qual eu e o Bôscoli fazíamos parte.