Não há indícios de sabotagem
Privatização da Eletrobras também não foi a causa do apagão
Privatização da Eletrobras também não foi a causa do apagão
Por ter “poder demais”, a Câmara pretende impor ao governo suas vontades.
Setores militares que pensavam em controlar Bolsonaro, um capitão de passado questionável, acabaram controlados por ele.
Anderson Torres é cínico ou incompetente. A investigações mostram que ele é mentiroso
Impeachment se transformou em ato político para chantagear o presidente de ocasião.
A inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro é um fato marcante da nossa história política recente, uma história que conta com várias crises, impeachments, tentativas de golpe, ou golpe propriamente dito.
Alain Touraine sentiu o perigo de um retrocesso com a chegada de Dilma Rousseff ao poder, e o consequente crescimento da influência do PT no governo
Está cada vez mais claro que havia um golpe sendo tramado nos bastidores do governo Bolsonaro, muito além das bravatas públicas que visavam a criar um clima institucional instável
Não podemos mais tolerar no Brasil que as condições iniciais de vida sejam tão desiguais — em relação à educação, à saúde, a todas as oportunidades que se oferecem.
Plataformas digitais terão que remunerar a imprensa profissional pelo uso indevido que fazem das notícias produzidas por equipes profissionais.
Vini Jr. transformou-se num símbolo internacional na luta contra o racismo não por ser ativista, mas simplesmente por não admitir ser ofendido pela cor de sua pele ou ser cerceado nas comemorações depois dos gols, fazendo dancinhas que não visam a diminuir os adversários, simplesmente são reflexos de sua alegria e de sua cultura.
Agora que a indicação para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo presidente Lula desperta o interesse da classe política e da própria sociedade, muito pela característica específica do provável escolhido, o advogado pessoal do presidente, Cristiano Zanin, dois livros são importantes para se entender os mecanismos que levam historicamente às decisões dos presidentes, sistema baseado na prática dos Estados Unidos para escolher os membros da Suprema Corte.
Continuamos a fase mediúnica da Justiça brasileira, quando se arquiva um processo porque ele certamente prescreverá no seu decorrer e se condena alguém pelo que poderia fazer caso acontecesse isso ou aquilo. Tudo faz parte, no entanto, de um esquema organizado para liberar condenados e condenar os que os condenaram. E tudo dentro da lei, “com Supremo, com tudo”, como previa o ex-deputado Romero Jucá. Ele, por sinal, anda livre, leve e solto fazendo política em Brasília, embora tenha sido derrotado mais uma vez na eleição de seu estado. A Justiça não o apanhou, mas o eleitor sim.
Se um raio divino não cair sobre o Congresso para castigar os pecadores, deve ser aprovada hoje na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara o que já é avaliado como a maior anistia da história política recente, impedindo que irregularidades eleitorais dos partidos políticos detectadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sejam punidas.
O desassombro com que o presidente Lula se referiu aos organizadores do Agrishow de Ribeirão Preto como 'fascistas' e 'maus-caracteres', é demonstrativo do seu estado de espírito, enfezado, agressivo e ressentido com 'as elites'. E permite que seja chamado de 'senil', como fez um vereador da região.