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Artigos

 
  • Incertezas aumentam

    O Globo, em 26/06/2016

    A incerteza induzida pelo cenário político agrava as expectativas em torno de uma recuperação econômica e quanto à real possibilidade de um avanço em uma agenda mínima que permita ao país chegar, em 2018, não pior do que agora. Esta é uma das principais constatações da segunda pesquisa sobre expectativas em torno de cenários de sucesso do atual governo interino realizada pela consultoria Macroplan, especializada em estratégia e cenários.

  • Não quero ter razão

    Folha de São Paulo, em 26/06/2016

    Fiquei surpreso ao ler o artigo de Augusto de Campos ("Ilustrada", 15.jun, pág. C4). Surpreso pelo tom insultuoso e agressivo de suas palavras em reação à crônica que eu havia publicado aqui, um domingo antes, evocando minha relação com Oswald de Andrade e sua obra. 

  • Grandeza e altura

    Folha de São Paulo (RJ), em 26/06/2016

    Para um cronista, a falta de assunto não é o pior: muito assunto é mais letal. Pessoalmente, prefiro a falta de assunto, que me dá liberdade e imaginação. Excesso de assunto implica uma escolha nem sempre adequada.

  • Ganância sem limites

    O Globo, em 25/06/2016

    Duas operações policiais distintas, mas envolvendo figuras de proa de nosso mundo político, demonstram a que ponto chegou a corrupção no país, atingindo as camadas mais desassistidas e também a classe média baixa da população, justamente as que o governo petista dizia proteger com suas políticas sociais.

  • Os Moros agem

    O Globo, em 24/06/2016

    Quando, em setembro de 2015, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu desmembrar a investigação da Operação Lava Jato, retirando da jurisdição da 13ª Vara Federal do Paraná, do juiz Sergio Moro, o processo sobre a corrupção no ministério do Planejamento, houve comemoração nas hostes petistas. Mas houve também quem previsse que aquela medida criaria “vários Moros” pelo Brasil.

  • Sem espaço

    O Globo, em 23/06/2016

    Não adiantaram de nada as palavras respeitosas que o presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha proferiu sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão de ontem de torná-lo mais uma vez réu por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas demonstra  que Cunha não tem mais espaço para escapar de punições.

  • Temer reformista

    O Globo, em 22/06/2016

    Aprovado o impeachment no Senado como espera, o presidente Michel Temer deixa de ser interino e passa a assumir uma agenda reformista que andou parada nos últimos anos petistas, a começar pelo novo pacto federativo, que ele pretende negociar com os Estados e municípios.

  • Que passe o inferno astral

    O Globo, em 22/06/2016

    Crise crônica da segurança pública ganhou na madrugada de domingo um capítulo cinematográfico, com o resgate de bandido no sexto andar do Hospital Souza Aguiar.

  • Educação para o trabalho

    Correio Braziliense, em 22/06/2016

    Nos 70 anos de vida do Senac, a entidade do comércio de bens, serviços e turismo treinou mais de 63 milhões de brasileiros, sempre com um zelo incomparável, como pudemos verificar na visita feita ao Centro Universitário de Campos do Jordão (SP).

  • Os irmãos Gusmão

    Tribuna de Petrópolis, em 22/06/2016

    A influência do messianismo do padre Antônio Vieira sobre os cristãos-novos judaizantes foi extremamente forte, como podemos verificar no pensamento dos irmãos Gusmão.

  • Temer amarra governadores

    O Globo, em 21/06/2016

    O presidente interino Michel Temer está fazendo uma manobra de alto risco ao firmar rapidamente um acordo sobre as dívidas dos Estados, dando aos governadores uma anistia até o final do ano, e reduzindo paulatinamente a dívida nos outros 18 meses. Resolveu em poucos dias o que a presidente afastada Dilma Rousseff não resolvera em anos.

  • A democracia refém das delações premiadas

    Jornal do Comercio (RS), em 21/06/2016

    Só se acentua, nos últimos dias, o crescimento da reação internacional contra o impeachment de Dilma, no protesto formal em organizações latino-americanas, e, já agora, atingindo as Nações Unidas. Vem de par com a perplexidade diante da alegação de crime, por Dilma, quando as ditas “pedaladas” já se registravam como rotina nas apropriações orçamentárias do governo Fernando Henrique Cardoso.

  • A maldição do petróleo

    O Globo, em 19/06/2016

    A crise econômica que levou o Estado do Rio a decretar o estado de calamidade tem, sem dúvida, como analisei ontem aqui, a responsabilidade fundamental da crise do petróleo mundial, que afetou a base da economia do Rio como maior produtor do país. Mas contou com um ingrediente de irresponsabilidade administrativa que está sempre presente nas crises de países (ou Estados) que têm abundância de recursos naturais.