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Artigos

 
  • Sem prescrição

    O Globo, em 06/02/2018

    A defesa do ex-presidente Lula caminha para mais uma derrota no recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao basear sua tese na prescrição do crime de corrupção passiva, que já foi rejeitada tanto na primeira instância pelo Juiz Sérgio Moro quanto no TRF-4 pelo relator Gebran Neto, que foi seguido pelos outros dois desembargadores da Turma.

  • Pouca chance

    O Globo, em 04/02/2018

    É quase nula a chance de a defesa do ex-presidente Lula conseguir um habeas corpus preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que negou a mesma pretensão. O presidente em exercício do STJ, ministro Humberto Martins afirmou que “não estão configurados” os requisitos de urgência para o pedido de liminar.

  • O outro lado do inferno

    O Globo, em 03/02/2018

    Queriam, precisavam falar da tragédia em que vivem, esmagados pela violência dos traficantes e a dos policiais, e a ausência do Estado.

  • Misturando alhos com bugalhos

    O Globo, em 03/02/2018

    Não faz sentido, e beira o ridículo, a tentativa de petistas de comparar a um crime de corrupção as diversas taxas e penduricalhos que a magistratura recebe como maneira indireta de aumentar o salário de seus membros. Crime merece, no mínimo, penas cautelares, ou punições mais severas, como a prisão.

  • Eleitor desamparado

    O Globo, em 02/02/2018

    Um dos dados mais relevantes da pesquisa Datafolha é o número quase recorde de eleitores que rejeitam os partidos políticos. Nada menos que 64% dizem que não têm partido. O eleitor está desamparado, define o diretor do Datafolha Mauro Paulino. No restante, o PT continua sendo o partido de mais apoiadores, o que acontece historicamente desde 1999, quando superou o PMDB. Na pesquisa atual, o PT tem 18% de preferência do eleitor, e os demais partidos patinam em torno de 1%, o PMDB tem 5% e o PSDB 3%.

  • Um freio de arrumação

    O Globo, em 01/02/2018

    A tendência ao aumento dos votos nulos e em branco nas eleições presidenciais deste ano já estava registrada desde as eleições municipais de 2016, quando em diversos estados como o Rio de Janeiro e São Paulo a soma dos não-votos atingiu entre 18% e 20%, em comparação à média de cerca de 8% nas eleições anteriores.

  • Cármem deu o caminho

    O Globo, em 31/01/2018

    Ao definir que o Supremo Tribunal Federal (STF) não pode se pautar por questões pessoais, e por isso seria apequenar a mais alta Corte do país rever a decisão sobre a prisão depois de julgamento em segunda instância devido à situação do ex-presidente Lula, a presidente Cármem Lúcia colocou limites às pressões que vem sofrendo para colocar o assunto na pauta.

  • Avisos não faltam

    O Globo, em 31/01/2018

    Milicianos não andam de bermudão e chinelos de dedo, são bandidos de paletó e gravata que se infiltram em instituições do poder, frequentam gabinetes de políticos.

  • Buscam-se ideias

    O Globo, em 30/01/2018

    O impasse generalizado que vivem os partidos políticos para a escolha de candidatos à presidência da República demonstra com clareza não apenas a falta de líderes, mas, sobretudo, a desimportância dos programas de governo no debate eleitoral.

  • Ambições liberadas

    O Globo, em 28/01/2018

    A virtual inelegibilidade do ex-presidente Lula, que depende apenas de tempo, não de interpretações jurídicas sobre a Lei da Ficha Limpa, que é inequívoca, está levando a que as forças partidárias comecem a remontar suas alianças políticas para a eleição presidencial de 2018, fazendo com que saiam do armário ambições até agora reservadas, como candidaturas de partidos historicamente caudatários do PT, ou como a de Marina Silva da Rede, que está perdendo a cerimônia em relação ao partido que ajudou a fundar e a suas lideranças, inclusive Lula, a quem sempre preservou.

  • A armadilha do Centro

    O Dia, em 28/01/2018

    Espanta o sistema não se dar conta da movimentação inédita em torno de Bolsonaro, a absorver todo esse rumo de nosso futuro. E, sobretudo, a partir do enorme contingente evangélico, de força inédita, e, agora, amplamente mobilizado, saído ostensivamente do absenteísmo político