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Artigos

 
  • Lembrando Stefan Zweig

    Folha de São Paulo (RJ), em 24/01/2016

    Não sou entendido em economia, história, política, na realidade, como alguns leitores já perceberam, não sou entendido nem em mim mesmo. De maneira que não sei a data em que a humanidade começou a existir. Só do aparecimento do homem na Terra, creio que são 8.000 séculos ou algo assim.

  • O impedimento na democracia

    O Globo, em 24/01/2016

    Na mesma trilha do professor Reinaldo Gonçalves, da UFRJ, cujo trabalho mostrando que o impeachment pode dar um bônus econômico ao país  foi objeto de análise de uma coluna recente, o cientista político Carlos Pereira, da FGV do Rio envia um artigo dos cientistas políticos Kathryn Hochstetler, da Universidade de Waterloo e David Samuels, da Universidade de Minnesota, que demonstra que não só a economia pode vir a se beneficiar, mas as próprias instituições democráticas se fortalecem pós-impedimento de um presidente.

  • Retrocesso

    O Globo, em 23/01/2016

    Criou-se no Brasil a falsa tese de que a única razão para o impedimento de um presidente da República é a corrupção em benefício próprio, como aconteceu com o então presidente Fernando Collor. Por isso a presidente Dilma insiste na tese de que nunca teve acusação contra ela sobre uso indevido do dinheiro público, como repetiu agora num ato do PDT contra o impeachment. Não é verdade.

  • A política com graça

    O Globo, em 23/01/2016

    O que de fato reflete o senso de humor, a irreverência e a autogozação do carioca são as marchinhas, que funcionam como crônica de costumes

  • Em boca própria

    O Globo, em 22/01/2016

    A partir da declaração bombástica do ex-presidente Lula de que não existe ninguém no Brasil mais honesto do que ele, é possível constatar que a Operação Lava-Jato, assim como já acontecera com o mensalão, provoca em caciques petistas uma auto referente sinceridade que chega às raias da comicidade.

  • "Pombini" de volta

    O Globo, em 21/01/2016

    A decisão do Banco Central de não subir os juros pode até mesmo ser sustentada tecnicamente, mas é inegável que o seu presidente Alexandre Tombini cometeu uma barbeiragem na condução do anúncio oficial, reavivando a desconfiança que fez o mercado apelidá-lo de “Pombini”, em referência à sua submissão à presidente Dilma.

  • Renan perde força

    O Globo, em 20/01/2016

    A tentativa aparentemente frustrada do presidente do Senado, Renan Calheiros de se tornar presidente nacional do PMDB, ou indicar o substituto de Michel Temer, retira-lhe o trunfo político com que pretendia defender seu mandato, acossado por vários processos.

  • Prece ao padroeiro

    o Globo, em 20/01/2016

    Rio não podia ter melhores símbolos visuais para representá-lo: o Cristo, de braços abertos, pronto a receber todo mundo, e Sebastião sofrendo

  • O futuro das bibliotecas

    Tribuna de Petrópolis, em 20/01/2016

    Quando se toca na necessidade de democratizar o espaço escolar imediatamente nos vem à mente o fenômeno que ocorre com as bibliotecas escolares. São poucas e, em geral, mal servidas. Há 15 milhões de alunos da educação básica que não têm acesso, no Brasil, a qualquer tipo de biblioteca, mesmo as mais modestas que existem nas chamadas “salas de leitura”.

  • Judas

    Folha de São Paulo (RJ), em 19/01/2016

    Até agora, não me convenci da moralidade e eficiência da delação premiada, a não ser em caso de guerra declarada contra o inimigo real. Fora disso, a delação pode ser confundida com a tortura ou a chantagem. Há um ditado antigo: condena-se o delatado e despreza-se o delator.

  • Ousadias

    O Globo, em 19/01/2016

    A reação do vice-presidente Michel Temer ao comentário de Marina Silva de que um governo do PMDB, devido a um eventual impeachment da presidente Dilma, seria uma ameaça à Operação Lava-Jato, dá a dimensão do debate político que se trava no país hoje. 

  • O patrono da pós-graduação no país

    Diário de Pernambuco, em 18/01/2016

    Talvez tenha sido um dos homens mais cultos do Brasil. Nascido em 1920, em Porto Calvo, Alagoas, Newton Lins Buarque Sucupira formou-se bacharel em direito pela Faculdade de Direito de Recife (1942) e bacharel em filosofia pela Universidade Católica de Pernambuco (1947). Em 1961, indicado por Anísio Teixeira, integrou o primeiro grupo de intelectuais a compor o Conselho Federal de Educação (CFE), atualmente Conselho Nacional de Educação (CNE). Atuou até 1990 como professor da Fundação Getulio Vargas e da UFRJ. Morreu aos 86 anos, no Rio, em 2007.