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O começo da reação
A grande novidade do Reage Rio 2017 talvez tenha sido despertar a consciência de que é preciso mais do que reclamar, protestar contra a violência e chorar as vítimas.
A grande novidade do Reage Rio 2017 talvez tenha sido despertar a consciência de que é preciso mais do que reclamar, protestar contra a violência e chorar as vítimas.
Depois de uma existência fecunda de mais de 20 anos (estive na cerimônia do seu lançamento), pode-se afirmar o sucesso do Canal Futura pelo fato de ser conhecido de 46% da nossa população, cumprindo o papel de uma verdadeira Escola sem Paredes. Sua programação é tão rica que ela foi licenciada para a veiculação em emissoras da Europa, África, Estados Unidos, Ásia e América do Sul, com ações de mobilização comunitária. Tem uma preocupação dominante com a formação social dos jovens, trabalhando nas áreas do empreendedorismo, lideranças e produção audiovisual, dando apoio a projetos em escolas e espaços comunitários, além de produção de peças que podem ser veiculadas no próprio Canal.
À medida que a campanha eleitoral começa a se definir com os candidatos a presidente da República mostrando as caras, as divergências internas nos partidos vão se cristalizando. Os principais partidos parecem dispostos a cometer os mesmos erros.
Lennon havia decretado o fim do sonho e a ambição, vencido as utopias. Nós, sonhadores, estávamos mais por fora do que poupança de chacrete.
O importante agora será constituir um polo democrático e popular que olhe para as eleições de 2018 com visão de futuro.
Os bons indicadores da economia, sinalizando o fim da recessão e uma retomada lenta do crescimento, chegaram em boa hora para o presidente Temer, às vésperas de enfrentar uma segunda denúncia do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot.
O impacto da Lava Jato, envolvendo a prisão de múltiplos líderes partidários, levou, em toda tentativa de reorganização, ao estilhaço das siglas, ou às imitações estritas de legendas externas. Aí está o Podemos, a encarar uma possível “terceira via” de mobilização da política. Deparamos, ao mesmo tempo, a defesa dos minipartidos, no suposto de que a verdadeira diferença programática depende de minorias afinadas com o novo horizonte político. Aí está, por outro lado, a multiplicidade de possíveis aliciamentos no centro, vinda das migrações e conflitos oriundos de inevitáveis rusgas de um situacionismo enraizado no sistema.
O especialista Carlos Quesada, diretor dos Direitos Humanos, de Washington, afirma que “o debate racial nos Estados Unidos piorou. E há uma preocupação excessiva no assunto”. E as supremacias brancas recorrem a testes de DNA para determinar “pureza”.
Não foi só o PT que deixou órfãos seus seguidores bem intencionados. O PSDB errou, sim, e muito. E não apenas agora.
A preocupação do presidente é aliciar apoio no Congresso para evitar que a nova denúncia da Procuradoria contra ele chegue ao Supremo.
Há uma razão pragmática para que não se chegue a consenso sobre a reforma política, além do simples fato de que a maioria dos deputados não quer mudar o sistema que os elegeu. Mas o PRB e o PR, que juntos somam 60 votos na Câmara, têm uma motivação a mais. Eles contam em suas fileiras, respectivamente, com puxadores de votos como o deputado mais votado do país, Celso Russomano, com 1.524.286 votos, e o segundo mais votado, Tiririca, que teve 1.016.796 votos.
Um dos graves problemas que provoca a mudança na prática da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a possibilidade de prisão de um réu condenado em segunda instância é a assimetria de decisões com os órgãos recursais.
A possibilidade de mandar para a cadeia um réu condenado em segunda instância, aprovada pelo plenário do Supremo Tribunal Federal no ano passado, é uma das questões fundamentais da disputa político-jurídica que se trava no momento em que a Operação Lava Jato está sob ataque.
A tecnologia está mudando a educação, não apenas na organização, escolha e disponibilidade dos conteúdos, mas também na distribuição. Isso obriga instituições de ensino a se adaptarem, ou vão fracassar nos novos conceitos da sociedade digital. Um dos objetivos da educação é desenvolver a capacidade de tomar decisões conscientes, formar o cidadão para a sociedade, tornando-os mais críticos sobre assuntos do cotidiano.
No âmbito político, a Associação Brasileira Mantenedora de Ensino Superior (ABMES) registra uma trajetória de 35 anos de luta pelos interesses legítimos das instituições mantenedoras e mantidas, tendo como norte a defesa da livre iniciativa na educação. Merece registro o esforço do atual presidente Janguiê Diniz em promover a articulação do setor com os órgãos governamentais. Com uma atuação combativa, ousada, firme e independente, atuando com ética e responsabilidade. Apresentando sempre novas propostas para a melhoria do ensino superior, a atual gestão enverga a necessária postura negociadora sem subserviência.