Academia Brasileira de Letras

Notícia

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  Ao vivo: 8º Ciclo de Conferências da ABL lembra Cartola

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  Publicada em 15/10/2007 (atualizada em 16/10/2007)

  Assista à palestra do jornalista Sérgio Cabral sobre o compositor que é considerado o baluarte da Estação Primeira de Mangueira. "Música II" tem a coordenação do acadêmico Ivan Junqueira.

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  8º Ciclo de Conferências: Sérgio Cabral analisou as músicas de Cartola

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  Publicada em 15/10/2007 (atualizada em 16/10/2007)

  "Música II" trouxe a visão do jornalista Sérgio Cabral sobre o compositor que é considerado o baluarte da Estação Primeira de Mangueira. A oitava edição do evento tem a coordenação do acadêmico Ivan Junqueira.

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  Marcos Vilaça participa das Jornadas de Literatura Brasileira, no Chile

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  Publicada em 15/10/2007 (atualizada em 16/10/2007)

  O presidente da ABL vai debater a influência da Academia Brasileira de Letras na...

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  Marcos Vilaça apóia "A reinvenção da democracia"

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  Publicada em 15/10/2007 (atualizada em 16/10/2007)

  Em Paris, presidente acerta os detalhes da conferência que é promovida pela UNESCO, ABL e outras instituições.

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  Quem te viu, quem te vê

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  Publicada em 14/10/2007 (atualizada em 15/10/2007)

  A "Veja Rio" desta semana destaca uma ABL mais próxima dos mortais através do dinamismo dos seus eventos. Leia a matéria na íntegra.

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  Cartola é lembrado no 8º Ciclo de Conferências da ABL

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  Publicada em 14/10/2007 (atualizada em 15/10/2007)

  "Música II" traz a visão do jornalista Sérgio Cabral sobre o compositor que é considerado o baluarte da Estação Primeira de Mangueira. O evento será dia 16, a partir das 17h30, no Teatro R. Magalhães Jr., e tem a coordenação do acadêmico Ivan Junqueira.

Artigo

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  A alegria de viver

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  Antonio Olinto [7]

  Tribuna da Imprensa (RJ), em 16/10/2007

  A presença de J. J. Veiga na literatura brasileira foi de uma espantosa limpidez. Tendo com toda a justiça e verdade sido classificado como surrealista (é aceitável dizer-se que o único outro escritor nosso capaz de merecer esse adjetivo seja o Jorge de Lima de "O anjo") ergueu J. J. Veiga sua obra com a segurança de um sereno dominador da palavra.

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  Aproveitando a confusão

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  Carlos Heitor Cony [9]

  Folha de S. Paulo (SP), em 16/10/2007

  RIO DE JANEIRO - Velho filme de Jerry Lewis terminava com uma cena caótica, ninguém se entendendo com ninguém, ofensas pra lá e pra cá, gente rolando no chão aos socos e pontapés, garrafas e cadeiras voando. O personagem de Jerry se arrasta até a mocinha que pretende namorar, leva-a para o carro e explica: "De uma confusão sempre se aproveita alguma coisa".

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  Três histórias sobre a fé

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  Paulo Coelho [11]

  Não questionar a busca

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  Pedido de ajuda

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  Paulo Coelho [11]

  Um poeta foi pedir ajuda a Anaxímedes: “minha poesia quer conter os céus e a Terra. Mas meu raciocínio não consegue entendê-los”. “Nem deve. Eles foram feitos para que nós pudéssemos senti-los”, disse Anaxímedes. “Então, como poderei escrever sobre estas maravilhas?”, retrucou. “Dentro de você existe todo o Universo”, respondeu o filósofo. “Se você restringi-lo apenas às paredes do seu quarto, jamais poderá escutar a música das esferas. Mas se for capaz de ver o teto de sua casa cheio de estrelas, poderá cantar e contar toda a história da humanidade”.

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  O dinheiro e a vaidade

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  Paulo Coelho [11]

  O sábio Nasrudin apareceu na corte com um magnífico turbante, pedindo dinheiro para caridade. “quanto custou esta peça extraordinária que enfeita sua cabeça?”, perguntou o soberano. “Quinhentas moedas de ouro”, disse o sábio sufi. O ministro sussurrou na hora: “Só pode ser mentira. Nenhum turbante, por mais maravilhoso que seja, pode custar toda esta fortuna”.

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  Sobre a verdade

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  Paulo Coelho [11]

  Com a mão fechada, o mestre perguntou a Nasrudin: “O que trago aqui?”. “Como posso saber?”, respondeu Nasrudin, prontamente. “Darei algumas pistas”, disse o mestre, completando: “Tem forma e cheiro de ovo. Seu conteúdo é branco e amarelo. Se o cozinharmos, fica duro”. “Um bolo”, gritou logo Nasrudin, achando que havia acertado a resposta. O mestre abriu a mão: era realmente um ovo.

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  A árvore

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  Paulo Coelho [11]

  Em Bilbao, no País Basco, uma leitora vem conversar comigo: “Você sempre fala de símbolos. Quero lhe mostrar um símbolo que você nunca viu...”.

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  Elástico do pensamento

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  Paulo Coelho [11]

  Cada pensamento tem um elástico amarrado nele, cuja outra extremidade fica presa em nós. Assim, o que enviamos para o mundo acaba voltando com força dobrada. Ralph Emerson diz que a maior parte de nossos pensamentos é dirigida ao passado. Lembramos com perfeição dos momentos difíceis, mas esquecemos a experiência que adquirimos.

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  Perguntas a um auto-seqüestrador

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  Moacyr Scliar [18]

  Folha de S. Paulo (SP), em 15/10/2007

  Vamos supor que sua família pagou o resgate. E agora? O que você fará? Voltará para casa? Com todo esse dinheiro?