
O triste 8 de janeiro
[2]Há um ano, no triste 8 de janeiro de 2023, o Brasil assistiu a um ignóbil — uma traição à pátria — ataque simultâneo aos Três Poderes da República.
Há um ano, no triste 8 de janeiro de 2023, o Brasil assistiu a um ignóbil — uma traição à pátria — ataque simultâneo aos Três Poderes da República.
O assunto qualidade de ensino hoje é tratado especificamente no Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, que programou uma série de atividades estritas sobre a matéria.
Amanhã é o dia 8/1. Todos os leitores sabem o que significa. Em três caracteres, voltam as cenas do 8 de janeiro de 2023, quando os bolsonaristas invadiram as sedes dos Três Poderes em Brasília e botaram literalmente para quebrar. Era a "festa da Selma", um código para a baderna que, supunha-se, faria as Forças Armadas intervirem para eternizar Bolsonaro no poder.
No plano político, a reação ao 8 de janeiro tem sido bem-sucedida, culminando com a cerimônia marcada para amanhã em Brasília. Não se poderia mesmo deixar que entrasse no rol das coisas banais, como querem muitos, a rebelião organizada na Praça dos Três Poderes. O objetivo, está mais do que claro, era criar um clima propício à deflagração de um golpe.
Nos anos 1970, conquistamos o gosto do público. não é porque os filmes não passam mais nas salas lotadas, como no passado recente, que devemos abrir mão daquele projeto de futuro
arlos Lyra, o mestre da bossa nova que nos deixou no dia 16 último, teve tempo de ouvir e se emocionar com "Afeto", o CD produzido pelo Sesc-SP (leiam-se Regina Oreiro e Danilo Miranda dos Santos), em homenagem aos seus 90 anos completados em maio. É um produto especial, com 14 faixas a cargo da aristocracia dos cantores brasileiros e do primeiro time dos músicos de hoje. Não há espaço para citá-los, mas, se o Brasil ainda é capaz de reunir tanta gente boa em um projeto, talvez possamos ser salvos.
A marcação dos anos foi uma invenção do homem, porque o tempo é a eternidade: não tem princípio nem fim. O tempo do homem está na marcação repetitiva dos relógios, contando os anos, as horas, os dias, nessa rotina dos ponteiros rodando do mesmo jeito, acompanhando o Sol a nascer todos os dias, na luz aberta das manhãs, dos crepúsculos vermelhos e da beleza do pôr-do-sol.
Na verdade, temos que saber que a história nunca é a mesma ao longo do tempo
O que está em jogo é a sobrevivência do sistema de governo vigente na Argentina e no Brasil
De forma brilhante, como é sua característica, o cirurgião Paulo Niemeyer falou à Academia Brasileira de Letras sobre o que nos faz humanos. Agora, com a introdução dos estudos sobre a inteligência artificial. “Num mundo dominado por robôs, androides humanos, tudo isso misturado entre nós, o que nos deve tornar aptos a responder a questões como você é humano ou um robô?”
Mas pode acontecer. Donde, pela manhã, na volta dos fogos, é bom ler o Diário Oficial
O Rei João, o padre Perereca, o imperador romano Claudio e o filósofo Sócrates que o digam
Se eu fosse mais anímico e proativo, poderia entregar uma narrativa robusta e empoderada. Mas, e se eu flopar?
Nem todo livro antigo é raro, e alguns dos grandes clássicos não são tão raros como se pensa
Em seu livro 'Sempre Paris', Rosa Freire d'Aguiar mostra como se entrevistam os grandes nomes
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