2010, o Ano Nacional Joaquim Nabuco
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 16/05/2008
Publicada em 15/05/2008
Publicada em 15/05/2008
Publicada em 14/05/2008
Assista à apresentação ao vivo dos artistas Bernardo Katz (violoncelo) e Gilberto Tinetti (piano) inspirada nas músicas que o escritor Machado de Assis ouvia no tradicional clube.
Publicada em 14/05/2008
Público se encantou com a interpretação das obras de Schubert, Paganini, Schumann e do próprio Beethoven através do violoncelo de Bernardo Katz e do piano de Gilberto Tinetti.
Em boa hora o senador Marco Maciel, paladino de nossa democracia profunda, veio à cobrança de um desempenho de relevo e sentido para o DEM. Reclama-lhe uma visão consistente de oposição para além do oportunismo imediato, mais que deplorável, e desatenta à disciplina e ao jejum a longo prazo, para qualquer volta ao poder. O senador tem noção da distinção cada vez maior do país que emerge às algaravias que tornam inaudíveis, hoje, as idas à tribuna do anti-governo, na rotina do Congresso.
SEMPRE associamos o futuro à idéia do melhor, do avanço da humanidade a um tempo de sublimação do corpo e da alma. De melhores condições de vida e de realização das virtudes humanas.
No julgamento de Cristo, o povo preferiu libertar o criminoso e condenar o inocente
A demissão da ministra Marina Silva da pasta do Meio Ambiente não deve ser tomada como uma crise grave no governo. Ministros são nomeados e demitidos há muitos anos sem provocar nenhuma crise. Era famosa no governo Getúlio Vargas a facilidade com que ele substituía os ministros e de pois os chamava de volta, quando lhe convinha fazê-lo.
RIO DE JANEIRO - Nos últimos tempos, por penitência ou por masoquismo, tenho ouvido palestras, conferências e debates sobre variados assuntos sobre os quais nada entendo. Pouco tenho aprendido, mas sempre me distraio vendo a reação das platéias.
Os resultados das primárias da Carolina do Norte e de Indiana mostram como os Estados Unidos já viraram uma página decisiva, na reafirmação da sua democracia profunda. O sucesso de Obama, para espanto do mundo, é o desse arraigamento no eleitor americano, do que seja, de fato, ir às urnas na convicção do peso individual do seu voto. E assistimos agora ao começo desse plebiscito de base, em que o país de Jefferson e Lincoln confronta a hegemonia de Bush, a ocupação do Oriente Médio e a “civilização do medo”. Independentemente do resultado final, lances da candidatura do senador de Illinois derrubaram o que se pensava fossem preconceitos irrevogáveis do país, e o enrijecimento definitivo do seu conservadorismo.