Evanildo Bechara palestrou sobre Diacronia e História da Língua
Publicada em 16/07/2007
Publicada em 16/07/2007
Publicada em 16/07/2007
Publicada em 16/07/2007
Publicada em 16/07/2007
Publicada em 16/07/2007
A Academia Brasileira de Letras solidariza-se com o sentimento nacional de luto e comunica a suspensão dos atos comemorativos dos 110 anos de sua fundação.
Publicada em 16/07/2007
Publicada em 12/07/2007
As comemorações dos 80 anos do acadêmico Ariano Suassuna levaram o escritor a dar o pontapé inicial da partida entre Sport, seu clube do coração, e Corinthians. Para completar, o imortal ainda assistiu a derrota do time paulista.
Publicada em 12/07/2007
Publicada em 12/07/2007
É antiga, muito antiga, a questão do Prata. Essa questão não passou de um arrufo diplomático. Lamento que o meu confrade Sérgio Corrêa da Costa, diplomata e historiador, não tenha escrito um livro sobre essa questão. Agora voltamos a ter a nova questão do Prata, com a falta de luz e gás para os nossos vizinhos. Ao mesmo tempo, temos notícias sobre a candidatura da senhora Kirchner para a presidência da República e notícias sobre a era Dunga no futebol brasileiro...
Os livros de Castañeda, que foram muito lidos pela geração hippie, nos falam do comportamento que um Guerreiro da Luz precisa ter diante da vida. Abaixo, uma síntese das regras: Guerreiros sempre escolhem o campo da batalha; um Guerreiro relaxa, para que os Poderes Superiores ajam durante a luta; um Guerreiro confrontado com o desconhecido retrai-se por algum tempo; nunca se acovarda; um Guerreiro sabe improvisar. Os Guerreiros só pensam em uma coisa: sua liberdade. Morrer, ou ser vencido, não tem importância. Um Guerreiro se arrisca.
EU NÃO SOU grande autoridade para falar de esportes, pois, afinal, nunca fui desportista. Quando estava no ginásio tive uma única irrupção de atletismo. Tornei-me torcedor do Flamengo e fazia corrida, naquele tempo chamada de "atlética". Logo percebi que aquele não era o meu chão e, em vez de correr, deu-me praticar o esporte de ler. Pouco a pouco fui deixando de ouvir os jogos nos velhos rádios cheios de chiados, que chamávamos "descargas", e que impediam a compreensão do que era transmitido. E por falar em "descargas", lembro o primeiro rádio que chegou em Pinheiro, comprado pelo farmacêutico José Alvim.
Eu restei. Mutilaram-me, arrancaram-me pedaços, ninguém ouviu meus uivos
Deve haver alguns entre vocês que ainda se lembram do tempo em que se falava em reformas de base. Era até meio moda intelectual falar-se nas reformas de base. O sujeito nem sabia direito o que eram as reformas de base, mas, nas boas conversas em sociedade, se manifestava, ainda que muitas vezes moderadamente, a favor das reformas de base. 'Claro que, sem as reformas de base, nada poderá ser feito', concluía-se judiciosamente qualquer pensamento sobre a realidade nacional.