No gogó
Publicada em 27/09/2007
O casal Marcos Vinicios Vilaça, presidente da ABL, e Maria do Carmo Vilaça foram destaque na coluna de Anna Ramalho, no Jornal do Brasil.
Publicada em 27/09/2007
O casal Marcos Vinicios Vilaça, presidente da ABL, e Maria do Carmo Vilaça foram destaque na coluna de Anna Ramalho, no Jornal do Brasil.
Publicada em 27/09/2007
Publicada em 27/09/2007
Publicada em 26/09/2007
Publicada em 25/09/2007
Publicada em 25/09/2007
Publicada em 25/09/2007
Publicada em 25/09/2007
Publicada em 25/09/2007
Já escrevi mais de uma vez nestes artigos que é preciso ter confiança no Brasil, inclusive – por mais incrível que possa parecer - por precisarmos de bons governos ao longo dos anos. A Bolsa de Valores de São Paulo anunciou que recupera-se da perda ocasionada pela crise americana, ainda não solucionada, mas que por aqui já passou. Esta notícia da recuperação da Bolsa vem confirmar o que já escrevi aqui, sobre a incorporação de esquemas dos investimentos, que estão crescendo muito.
Meditação e prece são distintas. Um homem reza ao precisar de algo ou quando deseja agradecer. Durante a prece, estamos conscientes de nossos pensamentos e de nossas necessidades. Não há nada de errado nisso. Na meditação, o objetivo é afastar o pensamento e entregar-se ao que Krishnamurti chama de luz mental. Procura-se entrar em contato com Ágape, a palavra grega para definir um amor que está além de qualquer sentimento de “gostar” ou “não gostar”. A prece é um segredo partilhado com Deus. A meditação nada mais é do que um encontro com o anjo.
Um dos grandes monumentos Kyoto é um enorme jardim com 15 rochas e areia. Mas o jardim original tinha 16 rochas. Assim que o jardineiro terminou sua árdua tarefa de cuidar do lugar, chamou o imperador para ver sua obra: “Magnífico”, disse o imperador, continuando: “Com certeza é o mais lindo de todo o Japão. E esta rocha é a mais bela do jardim”. O jardineiro retirou logo do jardim a pedra que o imperador elogiou e disse: “O jardim, assim como a vida, precisa ser visto inteiro. Se nos detivermos na beleza de apenas um detalhe, todo o resto parecerá feio”.
Após terminar a Oração pelo índio, primeira parte da tetralogia do Discurso das gentes do Brasil, Albuquerque Pereira acaba de ultimar outro alto cometimento épico e ético, esta Oração pelo negro que se encontra nas mãos do leitor. Dizemos alto cometimento por nos parecer justamente isso a aventura temerária de narrar, em quase quinhentas oitavas heróicas, em perfeitos decassílabos de índole camoniana, os cinco séculos da história da raça negra transplantada compulsoriamente para o Brasil, dos primórdios do tráfico até a longa e acidentada busca pela liberdade institucional, seguida pelo anseio por uma plena realização social e moral que se mantém até nossos dias.
Existe mais de uma maneira de se cometer suicídio. A prática não ocorre somente quando damos fim a nosso corpo físico, mas está presente também nas atitudes que tomamos em relação a nossa alma todos os dias de nossa vida. Ao ler isso, você deve responder: “A diferença é que os que tentam matar o corpo ofendem a lei de Deus”. Eu concordo, mas é preciso lembrar que aqueles que tentam matar a alma também ofendem a lei de Deus do mesmo jeito, embora seu crime seja um pouco menos visível aos olhos do homem e da sociedade em geral.
Quem quiser percorrer o centro e os bairros de São Paulo vai encontrar nessa imensa megalópole, invariavelmente, dificuldades de trânsito, principalmente durante a semana, tal o número de veículos automotores que circulam pelas ruas, avenidas e praças.