Ao vivo: 9º Ciclo de Conferências da ABL reúne "Romancistas"
Publicada em 25/10/2007 (atualizada em 26/10/2007)
Publicada em 25/10/2007 (atualizada em 26/10/2007)
Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)
Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)
Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)
Livro do professor Humberto França tem prólogo escrito pelo acadêmico Marcos Vinicios Vilaça. A apresentação é hoje, em Buenos Aires.
Publicada em 24/10/2007 (atualizada em 25/10/2007)
Leia na íntegra a entrevista que a acadêmica Lygia Fagundes Telles concedeu à Revista da Cultura. Na pauta, ditadura militar, perdas, autores preferidos, Academia Brasileira de Letras e presidente Marcos Vilaça.
Publicada em 23/10/2007 (atualizada em 24/10/2007)
O evento aconteceu na última quarta-feira, no Museu Nacional do Conjunto Cultural...
Publicada em 23/10/2007 (atualizada em 24/10/2007)
SE HÁ UM POVO sofrido é o curdo. A história não tem sido generosa com eles. Seu sofrimento é milenar. Agora, uma vez mais, eles estão no meio de um massacre. Pelo que eles lutam há séculos? Por uma nação independente, que se chamaria Curdistão.
Se Rodin tivesse vivido na Renascença, criaria melhor. Mas viveu com o tédio da burguesia
Quando perguntaram ao abade Antônio se o caminho do sacrifício levava ao céu, ele respondeu: “Existem dois caminhos de sacrifício. O primeiro é o do homem que faz penitência porque acha que estamos condenados. Este homem se julga indigno de viver feliz. Neste caso, ele não chega a lugar nenhum, porque Deus não habita as nossas culpas. O segundo é o do homem que, embora sabendo que o mundo não é perfeito, faz penitência e oferece seu trabalho para melhorar o ambiente. Neste caso, a presença Divina o ajuda e ele consegue resultados no Céu”.
RIO DE JANEIRO - O teólogo suíço Hans Küng esteve entre nós e, mais uma vez, expressou a sua idéia básica: "A igreja (romana) deve tornar a vida das pessoas mais fácil, e não mais difícil". Ele desce a exemplos sintomáticos das dificuldades que a religião, no caso a católica, cria para seus adeptos. Acontece que todas as religiões, inclusive a católica, não se destinam a criar uma vida mais fácil para seus fiéis. Pretendem criar uma vida melhor em relação com o Deus escolhido.
Chávez acaba de anunciar o apoio militar, incontinente, a Morales caso se desfeche a ofensiva do status quo boliviano contra o Presidente. O quadro de tensão só se fez agravar nestes últimos meses no país andino, entre as forças nacionalistas, hoje, no governo e a resistência das áreas mais ricas do país, em volta de Santa Cruz, no modelo mais clássico do neoliberalismo. O fantasma desde a vitória de Morales, era o do possível racha, de fato, da Bolívia com a criação do Estado do Oriente, deixando o Altiplano e a nação indígena do possível país aymara.
Para pensar com o coração. “Há algo mais importante que a oração?”, perguntou o discípulo ao seu mestre. Este pediu que o discípulo fosse até um arbusto mais próximo e cortasse um ramo. O discípulo, então obedeceu. “A árvore continua viva?”, perguntou o mestre. “Tão viva como antes”, respondeu o discípulo, sem entender a pergunta. “Então vá até lá e corte a raiz”, pediu o mestre. “Se eu fizer isto, a árvore morrerá”, disse o discípulo. “As orações são os ramos da árvore, cuja raiz se chama fé”, disse o mestre. Pode existir fé sem oração, mas não oração sem fé”.
Um estranho procurou o abade no mosteiro de Sceta. “Quero melhorar minha vida”, disse ele. “Mas não consigo deixar de pensar em coisas pecaminosas”. O abade Pastor reparou que ventava lá fora, e pediu ao estranho: “Aqui está muito quente. Será que o senhor podia pegar um pouco de vento de lá fora, e trazê-lo para refrescar esta sala?”. Isto é impossível”, disse o estranho. “Da mesma maneira, é impossível deixar de pensar em coisas que ofendam a Deus”, respondeu o abade: “Mas, se você souber dizer não às tentações, elas não vão lhe causar nenhum mal”.
A propósito de democratizar a escolha dos livros didáticos oferecidos a milhões de alunos carentes da rede pública de ensino, o Ministério da Educação, há anos, tomou a deliberação de ouvir os professores que lidam com o material. Nada mais justo.