Convênio entre ABL e MinC prevê obras machadianas populares
Publicada em 26/11/2007 (atualizada em 27/11/2007)
Publicada em 26/11/2007 (atualizada em 27/11/2007)
Publicada em 26/11/2007 (atualizada em 27/11/2007)
O acadêmico estará em Brasília no dia 23, a convite do MRE.
Publicada em 26/11/2007 (atualizada em 27/11/2007)
Livro do acadêmico terá lançamento no dia 27, no Jockey Club.
Publicada em 26/11/2007 (atualizada em 27/11/2007)
Publicada em 26/11/2007 (atualizada em 27/11/2007)
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Publicada em 26/11/2007 (atualizada em 27/11/2007)
Familiares estiveram presentes na cerimônia ocorrida dia sete.
Publicada em 26/11/2007 (atualizada em 27/11/2007)
O acadêmico falou sobre sua produção como poeta e ficcionista, no dia 12.
Publicada em 25/11/2007 (atualizada em 26/11/2007)
Publicada em 25/11/2007 (atualizada em 26/11/2007)
Palestra do acadêmico abordou o tema "Perspectivas da Cirurgia do Envelhecimento", na Universidade Estácio de Sá.
Publicada em 25/11/2007 (atualizada em 26/11/2007)
Publicada em 25/11/2007 (atualizada em 26/11/2007)
O evento aconteceu na Feira do Livro de São Luís...
Sabemos que a poesia é a linguagem primeira do homem. Primeira, primária, primeva, primitiva. Nem por outro motivo os primeiros livros religiosos do homem surgiram sob a forma de versículos, isto é, pedaços da linguagem com um sentido completo, ganhando cada palavra que deles, versículos, faz parte, uma concentração de significados e ao mesmo tempo uma clareza de mensagem que a transforma em ensinamentos de como se deve agir e pensar diante de uma realidade conhecida. Tivemos versículos desse tipo tanto na Bíblia como nos livros sagrados da índia, no Kalévala da Finlândia, nos textos morais de Confúcio.
RIO DE JANEIRO - A Nova Fronteira está lançando a nova obra de Ivo Pitanguy, "O Aprendiz do Tempo", histórias vivas e vividas pelo famoso cirurgião plástico, um dos cinco brasileiros conhecidos mundialmente pelo valor com que exercem a profissão.
Do monge Thomas Merton: “O reino de Deus é o reino do amor. Mas onde não existe a possibilidade de um nível de vida decente, como podemos edificar este reino? Um homem faminto não está em condições de pensar em Deus, a não ser como uma fuga para os seus próprios problemas, e isso não é um ato de fé. Há santos que superaram suas adversidades. Porém, o reino de Deus não se limita aos santos. Temos que cuidar de construir um mundo melhor: nosso desespero diminuirá, nossa vida passará a ter mais sentido, e a convivência com pessoas alegres fará tudo mais fácil para nós mesmos.